A valorização imobiliária da capital catarinense não é novidade – a qualidade de vida, indicadores de segurança e as belezas naturais da Ilha atraem turistas e quem busca um local mais tranquilo para viver. No entanto, a vinda de mais moradores para a região vem impulsionando também os municípios próximos, que certamente não ficam para trás quando se fala em infraestrutura.

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> Mercado aquecido: valorização imobiliária em Florianópolis é destaque

Como os preços tendem a ser menores do que na capital, quem busca comodidade, mas não precisa ficar tão próximo dos grandes centros – ou procura um imóvel de lazer – tem buscado cidades como Biguaçu e Governador Celso Ramos.

Segundo a construtora MTF, que lançou há poucos meses o empreendimento MHaus, que será o prédio mais alto da Grande Florianópolis, com mais de 92 metros até o rooftop, os clientes têm buscado uma nova centralidade para a região.

— Essa é uma tendência consolidada em grandes centros. As pessoas valorizam cada vez mais a comodidade de encontrar amigos, experimentar um bom vinho ou apenas passear com a família sem precisar tirar o carro da garagem ou fazer grandes deslocamentos — destaca o diretor da MTF, Thiago Muller.

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O empreendimento vai contar com uma área de 5000 mil metros quadrados e opções de gastronomia e serviços ao lado da torre residencial. O espaço vai abrigar restaurantes, cafés, wine bar e entre outras operações – e tudo isso estará disponível tanto para os moradores quanto para o público externo. A aceitação não poderia ser melhor. Quase 100 unidades já foram vendidas antes mesmo da inauguração dos apartamentos decorados, programada para março.

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MHaus, em Biguaçu (Foto: Freepik)

Localizado no centro de Biguaçu, o empreendimento possui opções de apartamento com um, dois ou três dormitórios e plantas que variam de 44 metros quadrados a 186 metros quadrados. Além disso, o MHaus conta com mais de 20 áreas voltadas ao lazer dos moradores (com cinco salões de festas, espaço gourmet, piscinas, coworking, spa, oficina e lavanderia compartilhadas, bike share, pet place, academia, entre outras estruturas).

A Construtora também investiu em tecnologia e inovação para garantir o conforto aos moradores – elevadores ligados a geradores, escadas pressurizadas e completo sistema de monitoramento para acesso de veículos estão entre as soluções.

Entre os parceiros, a Franzmann Engenharia, responsável por sete dos dez edifícios mais altos do País, fez os projetos de engenharia e os estudos arquitetônicos são do Studio Methafora. De acordo com Muller, como o empreendimento fica perto da BR 101, em uma área tranquila e de urbanização recente, há um grande potencial de valorização para o condomínio.

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Tranquilidade e alto rendimento

Próximo da capital, a construtora também investiu em outro projeto na Grande Florianópolis, mas na Praia de Palmas do Arvoredo, em Governador Celso Ramos. As belezas naturais têm atraído cada vez mais moradores para a região, isto que a cidade contempla uma costa com mais de 23 praias e baías, muitas de tirar o fôlego, como Praia dos Ganchos e Praia de Fora. Neste ano, a Praia de Palmas atingiu valorização recorde em 25 anos. A tranquilidade da região e a alta rentabilização dos empreendimentos são fatores que beneficiam os investimentos em imóveis no local.

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MVillage Jardim, em Palmas (Foto: Freepik)

O MVillage Jardim também é destaque na região, com uma área de lazer e convivência, com mais de 1000 metros quadrados para essa finalidade, com piscina adulto e infantil, spa interno com ofurô e sauna e externo com 3 ofurôs, sala de jogos, salão de festas, academia, espaço kids, bike share com bicicletas personalizadas para o condomínio, fireplace e playground externo.

Palmas do Arvoredo está no radar da MTF desde 2011 e desde então, a construtora ergueu outros sete edifícios na região. De acordo com Muller, a valorização dos imóveis tem apresentado crescimento expressivo principalmente nos últimos quatro anos.

— Clientes que compraram apartamentos na planta chegaram a ganhar 100% de valorização ao negociar o imóvel depois de pronto”. Ele acrescenta que o empreendimento passou a atrair ainda mais moradores e investidores após o início da pandemia. “As pessoas querem um espaço onde é possível conviver perto da natureza, mas dispondo de infraestrutura urbana — completa.

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