O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) oferece uma ferramenta online para facilitar a simulação da aposentadoria. A chamada “Calculadora INSS“, permite que o usuário saiba quanto tempo ainda falta para se aposentar e estimar o valor que poderá receber como benefício.
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O cálculo é feito com base nas informações de tempo de contribuição, idade, e vínculos empregatícios registrados no sistema do INSS. Veja a seguir como utilizar a calculadora do INSS para descobrir quanto tempo ainda falta para sua aposentadoria.
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Como usar a Calculadora do INSS:
Para simular sua aposentadoria, siga este passo a passo:
- Acesse o portal Meu INSS (pelo site https://meu.inss.gov.br/ ou pelo aplicativo Meu INSS).
- Faça login usando sua conta gov.br (se não tiver, será necessário criar uma).
- No menu principal, clique em “Simular Aposentadoria”.
- O sistema irá usar automaticamente os dados já registrados no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), mostrando se você já pode se aposentar ou quantos anos faltam.
- Se houver algum dado incorreto, como tempo de contribuição ou vínculos empregatícios, é possível editá-los.
- O resultado é mostrado na hora, com a opção de baixar o documento em PDF ou dar entrada no pedido de aposentadoria, caso tenha cumprido os requisitos.
Regras atuais da aposentadoria:
Com a Reforma da Previdência de 2019, as regras mudaram. Hoje, as principais formas de aposentadoria são:
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- Aposentadoria por idade: 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. É necessário um mínimo de 15 anos de contribuição;
- Aposentadoria por tempo de contribuição: embora essa modalidade tenha sido extinta para novos trabalhadores, quem já estava no mercado pode se aposentar pelo sistema de pontos (idade + tempo de contribuição). Atualmente, os homens precisam de 100 pontos e as mulheres de 90;
- Valor da aposentadoria: o valor começa com 60% da média salarial, com acréscimo de 2% para cada ano que exceder 20 anos de contribuição (para homens) ou 15 anos (para mulheres). O benefício não pode ser inferior ao salário mínimo (R$ 1.412,00 em 2024) e não pode ultrapassar o teto do INSS (R$ 7.786,02).
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