Atualmente temos diversas opções de nozes para enriquecer nossa dieta. Além de deliciosas, elas são muito versáteis, caindo bem em pratos doces e salgados e em vários momentos do dia. Entretanto, seu grande fator de consumo é a quantidade de nutrientes que elas possuem. Ainda mais a nossa grande conhecida Castanha-do-Brasil, cada vez mais reconhecida internacionalmente na culinária.
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O que são as nozes?
Antes de tudo, precisamos definir o que são as nozes de modo geral. De acordo com o Serviço Florestal dos Estados Unidos, nozes são, na verdade, frutas com características secas, com uma única semente e ricas em óleos. Em termos botânicos, ela é bastante única, sendo seca e com uma casca dura ou protetora.
A Castanha-do-Brasil, por outro lado, foi mais tratada neste matéria do NSC Total. Em resumo, são exemplares da semente da Bertholettia excelsa, uma grande árvore nativa da amazônia e pode chegar até a 50 metros de altura. Essa noz está presente na região amazônica da América do Sul, como Colômbia, Bolívia, Veneziela e aqui no Brasil.
Quais os benefícios do consumo de nozes?
O consumo de nozes é muito bom para a saúde. Segundo um estudo da Universidade de Pádua, na Itália, a Castanha-do-Brasil é rica em Selênio, mineral que pode ajudar na regulação de metabolismo e até no emagrecimento, tendo em vista que aumenta a queima de gordura. Além disso, foi comprovada sua participação na melhora do sistema imune e da saúde do cérebro.
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Já o site Healthline aponta que as nozes são ricas em nutrientes como Vitamina E, Magnésio, Fósforo e Gorduras boas, tem propriedades antioxidantes e pode ajudar tanto nos quadros de diabetes quanto no colesterol.
Benefícios para o meio-ambiente
Para além de nossa saúde corporal, o consumo de Castanha-do-Brasil pode ajudar o meio ambiente. Conforme a Embrapa, consultada pela a Agência Brasil, a castanheira mantém um papel crucial na sustentabilidade da Amazônia. Já que está presente em 32% do bioma e contribuem em 40% da biomassa viva do solo.
Assim sendo, em um momento onde o país passa por queimadas históricas, um ponto levantado por um artigo da Revista Vogue chama a atenção. Isto pois na visão da articulista Alessandra Signorelli, um maior consumo da semente no mundo pode transformar isso em um negócio sustentável, incentivando as comunidades locais a preservarem a floresta.
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