O AVC é uma das doenças mais temidas do mundo, mas o que muitas pessoas não sabem é que ele está diretamente ligado aos hábitos cotidianos. A prevenção começa com a mudança de comportamentos de risco.

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Desde a falta de exercícios até o consumo excessivo de álcool, alguns costumes podem estar preparando o terreno para um derrame. Especialistas explicam como reverter esse cenário.

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, a maioria dos fatores que levam ao AVC pode ser controlada. Isso significa que a prevenção está, em grande parte, nas mãos de cada um.

Os perigos escondidos na rotina

Muitas pessoas não percebem que certos hábitos, como ignorar a pressão alta ou pular check-ups médicos, são tão prejudiciais. A hipertensão, por exemplo, é um dos principais fatores de risco, mas raramente apresenta sintomas claros.

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O mesmo vale para o cigarro e o consumo excessivo de álcool, que danificam os vasos sanguíneos com o tempo. Esses vícios, somados a uma alimentação desequilibrada, criam um ambiente perfeito para o surgimento de um AVC.

Como reduzir os riscos de forma eficaz

Fumar aumenta o risco de AVC ao estreitar os vasos sanguíneos com o tempo, alerta o médico Anthony Kim. Parar de fumar e moderar o consumo de bebidas alcoólicas são passos essenciais para proteger a saúde cardiovascular.

Além disso, adotar uma dieta com menos sal, açúcar e gorduras saturadas ajuda a manter as artérias limpas. Praticar atividades físicas regularmente e ficar atento a sintomas como fraqueza súbita também são medidas que salvam vidas.

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A prevenção está ao seu alcance

Não é preciso esperar um susto para começar a se cuidar. Pequenas mudanças hoje podem evitar consequências graves no futuro.

O mais importante é não subestimar os riscos. Agir agora é a melhor forma de garantir uma vida longe e saudável.

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