Um mês e dois dias. Este é o tempo que o pedreiro Adriano Martins, de 48 anos, está desaparecido, desde a última vez que foi visto no bairro São Sebastião, em Palhoça, na Grande Florianópolis. Ainda sem sinal do paradeiro do ente querido, visto como um homem “trabalhador”, a família faz apelo diariamente por informações.
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Ao NSC Total, Marleide Martins, irmã de Adriano Martins, afirma que a família vem fazendo esforços incansáveis em busca dele, incluindo buscas manuais em áreas difíceis. Também já foram feitos rastreamentos em locais específicos como a Passarela Nego Quirido, em Florianópolis, espaço que também acolhe pessoas em situação de vulnerabilidade.
— Procuramos em tudo e nada. A minha mãe está desolada — disse.
A mãe de Adriano e de Marleide tem 71 anos. A desconfiança sobre o desaparecimento começou com a falta dele em um almoço de domingo na Barra do Aririú, na casa da mãe dos irmãos. Almoçar todos os dias na casa dela é um hábito de Adriano e, desconfiada, ela resolveu ligar para a ex-esposa dele.
Eles estavam separados há cerca de um mês. Por isso, Adriano estava morando sozinho em uma kitnet, onde também trabalhava. Ela foi até a residência e chamou por Adriano algumas vezes, mas, por não obter resposta, resolveu ligar novamente para a sogra, que acionou o restante da família e o patrão do homem.
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Ao olhar nas câmeras de monitoramento, o patrão de Adriano percebeu que as imagens mostravam ele apenas entrando na casa, mas não saindo do local. Ao arrombarem a porta, a família não o encontrou lá, então as buscas iniciaram.
Segundo a Polícia Civil, o caso está em investigação. Marleide confirmou que a família e a polícia estão em constante contato.
Informações
Para caso de informações, a população pode entrar em contato pelos telefones (48) 98843-3152, (48) 99156-8264, (48) 3229-6029 e emergência 190.
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