Jordan Hang, o "sobrinho do homem" (Foto: Divulgação)
O sobrinho do empresário Luciano Hang está chamando a atenção no mercado imobiliário do Sul do Brasil. O motivo? Jordan Hang encontrou a fórmula para fazer deslanchar a venda de imóveis em cidades como Curitiba, Brusque, Porto Belo, Balneário Camboriú, Camboriú e Gramado. Ele é criador de uma empresa de gestão de marketing e comercial que só recebe quando o cliente fecha o negócio.
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Com 18 anos de trajetória e quase uma década de experiência na Havan, onde administrava uma verba anual de publicidade superior a R$ 250 milhões, Jordan garante dominar todas as camadas do marketing, do design à performance. Essa vivência o levou a criar uma metodologia que combina inteligência de mercado, gestão de marca e estratégias de percepção de valor dos empreendimentos.
Parece bastante complexo, mas os números práticos mostram que a receita dá resultado. Em Brusque, um empreendimento sob a sua atuação teve todas as unidades vendidas em apenas três dias, com fila de espera na data de lançamento. Outro exemplo vem do litoral. Em Camboriú, um lançamento sob sua direção também atingiu 80% das vendas em menos de 20 dias.
— A melhor estratégia é aquela que dá lucro. Quando o marketing não entende as dores do cliente e o que acontece na operação, a comunicação não se sustenta — afirma Jordan Hang,
A JH Marketing, fundada há quatro anos pelo sobrinho do dono da Havan, deve encerrar o ano com R$ 1 bilhão em lançamentos sob gestão, sendo R$ 650 milhões apenas no último trimestre. Além disso, prevê um crescimento de 80% em 2025. Para os próximos quatro anos, a cifra é ainda mais astronômica: são R$ 6 bilhões em lançamentos previstos.
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— Nosso trabalho é gerar valor percebido, não apenas preço. Criamos condições para desequilibrar a oferta e a demanda para fazer com que o produto se torne mais desejado do que disponível. Isso permite elevar o Valor Geral de Vendas, acelerar as vendas e antecipar capital para as incorporadoras, além de contribuir com a movimentação econômica e desenvolvimento de regiões — explica Hang.
Os bilionários catarinenses em 2025
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1º – Alceu Elias Feldmann, 75 anos, R$ 18,5 bilhões, Ranking nacional: 22º, Empresa: Fertipar (Foto: Divulgação)
10º – Sérgio Luiz Silva Schwartz, 64 anos, R$ 4,8 bilhões, Ranking nacional: 87º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)
11º – Décio da Silva, idade não informada, R$ 4,4 bilhões, Ranking nacional: 91º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)
12º – Mariana Werninghaus de Carvalho, 38 anos, R$ 4,2 bilhões, Ranking nacional: 92º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)
13º – Martin Werninghaus, idade não informada, R$ 4,2 bilhões, Ranking nacional: 92º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)
14º – Ricardo Werninghaus, 40 anos, R$ 4,2 bilhões, Ranking nacional: 92º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)
19º – Daniel Ricardo Behnke, 39 anos, R$ 3,6 bilhões, Ranking nacional: 114º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)
20º – Davi Ricardo Behnke, 42 anos, R$ 3,6 bilhões, Ranking nacional: 114º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)
21º – Eduardo Werninghaus, 43 anos, R$ 3,6 bilhões, Ranking nacional: 114º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)
22º – Felipe Voigt Trejes, 23 anos, R$ 3,6 bilhões, Ranking nacional: 114º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)
23º – Luísa Werninghaus Bernoldi, 40 anos, R$ 3,6 bilhões, Ranking nacional: 114º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)
A 24ª e 25ª posição são dos jovens Pedro e Amelie Voigt Trejes, de 23 e 20 anos, respectivamente. Ambos têm R$ 3,6 bilhões, estão em 114º lugar no ranking nacional e são herdeiros da Weg (Foto: Divulgação)
26º – Jorge Luiz Savi de Freitas, 74 anos, R$ 3,2 bilhões, Ranking nacional: 128º, Empresa: Intelbras (Foto: Divulgação)
27º – Miriam Voigt Schwartz, 62 anos, R$ 3 bilhões, Ranking nacional: 138º, Empresa: Weg (Foto: Divulgação)