Imagens obtidas através de ferramentas de visualização de previsão do tempo possibilitar ver de forma ampla a atuação do ciclone extratropical que passa por Santa Catarina nesta sexta-feira (7). As imagens de satélite e representações feitas através de radares meteorológicas mostram de forma gráfica os locais em que os ventos e as chuvas atuam de forma mais intensa na noite desta sexta.
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As áreas do Oeste, especialmente as mais próximas com a divisa com o Paraná, são as mais afetadas até o momento. O estado vizinho também tem previsão da passagem do ciclone, assim como o Rio Grande do Sul. Ainda, regiões do Sul e da Serra também estão entre as afetadas.
Veja imagens de satélite
A cidade de Caibi, no Oeste do Estado, registrou as maiores rajadas de vento até o momento, de até 85,5 km/h, seguida de Urupema (72,1 km/h) e Água Doce (70,2 km/h). Já os maiores acumulados de chuva foram no Sul: Jacinto Machado (88,4 mm), Morro Grande (84 mm) e Sombrio (84mm).
Oeste já registra estragos
Cidades do Extremo Oeste e Oeste catarinense começaram a sentir os efeitos do ciclone extratropical na tarde desta sexta-feira (7). Moradores dessas regiões registraram vídeos e fotos que mostram a força do vento.
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Em Itapiranga, cidade que faz divisa com o Rio Grande do Sul, estado que também está em atenção para riscos meteorológicos causados pelo ciclone, a população registrou vídeos que mostram grande quantidade de granizo.
Na mesma cidade, outro vídeo mostra a força do vento. A Defesa Civil realiza um levantamento para determinar a velocidade dos ventos registrados na cidade e em áreas próximas.
De acordo com a estação de monitoramento da Epagri/Ciram, o vento chegou aos 50 km/h em Pinhalzinho, no Oeste, e aos 72 km/h em Urupema, na Serra catarinense.







