Lázaro Barbosa, o serial killer foragido há 16 dias, usou o celular de um integrante da família que fez como refém um dia após chacina cometida por ele em Goiás. O casal e o filho ficaram por 4h sob a mira de um revólver apontado por Lázaro.
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Para não chamar atenção de amigos e parentes, o serial killer se passou pela mulher ao manter uma conversa no Whatsapp com conhecidos. Em entrevista ao Metrópoles, a vítima contou que enquanto o assassino revirava a casa em busca de comida e dinheiro, o celular estava apitando.
Na conversa, Lázaro fingiu ser a vítima e avisou o ex-marido que estava com cólica. Durante o diálogo, ele chegou a enviar risadas. “kkkk”, escreveu.
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Durante o tempo que manteve a família refém, Lázaro afirmou que nem sempre foi criminoso, costumava frequentar a igreja e se considerava evangélico. “Ele relatou que, inclusive, tocava guitarra e baixo na igreja. Ele ficou extremamente nervoso quando disse que a Justiça ameaçava tirar a guarda da filha que estava sob os cuidados de sua companheira”, contou a vítima.
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