Nas redes sociais, Lexa e Guimê se manifestaram sobre uma dívida milionária de um dos imóveis do ex-casal. A mansão foi comprada pelo cantor em 2015, mas por conta do regime de casamento ser em comunhão universal de bens ao se separarem em 2023 a justiça determinou que Lexa deverá responder pela dívida também. As informações são do g1.

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A mansão fica em um condomínio de luxo em São Paulo e foi adquirida pouco mais de dois anos antes dos cantores se casarem. Eles deixaram a casa em 2021. Na época, o valor da dívida estava em R$ 2,7 milhões. Mas segundo a cantora, esse valor já dobrou.

De acordo com o g1, Lexa afirmou que a dívida da casa já se estende há muito tempo e ela vem buscando diferentes acordos, e que os credores aceitaram uma das propostas, mas após aprovação pediram mais dinheiro. Ela ainda afirma que Guimê não está tentando ajudar a resolver.

Na segunda-feira (30), Guimê também falou sobre o assunto em suas redes, sem dar detalhes sobre o andamento das negociações e afirmou que o caso será resolvido na justiça.

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— Galera, mais uma vez falando sobre esse assunto aqui e serei breve pra não tomar muito nosso tempo, ok? Primeiro, entendo que um processo judicial que será resolvido somente em um âmbito judicial não deve ser debatido nas redes sociais. Aqui não traremos soluções para o problema. Sendo assim, os advogados responsáveis pela defesa continuarão lutando pelos nossos direitos — disse o artista.

Ele ainda orientou para que as pessoas não entrem em conflitos alheios e discussões sobre assuntos sem saber a história completa.

— Cada um tem sua própria vida para cuidar e isso já deveria ser o bastante — finalizou Guimê.

Entenda o caso

A mansão foi comprada por Guimê em 2015, mas ele não pagou todos as parcelas, pois não se atentou aos detalhes da negociação e assinou um “contrato muito ruim”. Inicialmente, de acordo com Lexa e Guimê, a casa estava no nome de um suposto proprietário. Entretanto, um novo proprietário teria surgido e provado ser dono da casa, assim os pagamentos foram encaminhados para ele.

Os antigos donos entraram na justiça e, em novembro de 2020, a Justiça foi favorável aos proprietários iniciais, determinando a reintegração de posse do imóvel. Na época, a dívida do imóvel até a desocupação em 2021 estava em R$ 2,7 milhões. No fim do mesmo ano, os donos da casa pediram que o pagamento fosse efetuado.

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Em 2023, em nota enviada ao g1, Márcia Pessoa, proprietária da casa, disse que “em dezembro de 2021, teve a reintegração de posse concedida em seu nome, desde então fez uso da mesma e passou a pôr as contas deixadas para trás em ordem. Como por exemplo o IPTU na faixa de R$ 170 mil, contas de consumo de água e luz”.

Em março de 2023, a Justiça de São Paulo autorizou o bloqueio de até 30% dos rendimentos de Lexa para pagar a dívida, em razão do regime de casamento dos dois, que era de comunhão universal de bens.

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