O comentarista do Sportv Carlos Eduardo Lino e o presidente da Chapecoense, Paulo Magro, avaliaram o primeiro turno da Série B e projetaram a segunda metade da competição no Estádio CBN Diário, nesta segunda-feira (9).

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A boa campanha do Verdão do Oeste, líder com 41 pontos, pautou a primeira metade do programa. Magro falou das dificuldades financeiras do clube, garantiu que a folha de pagamentos do atual grupo não passa de R$ 700 mil e comentou a renovação de contrato com Umberto Louzer, anunciada nesta segunda-feira. A campanha está além do planejamento da Chapecoense, que projetava apenas "uma Série B segura".

Na segunda parte, Roberto Alves, Kadu Reis e Janniter De Cordes avaliaram com Carlos Eduardo Lino as situações do Avaí, que tem tropeçado nas tentativas de aproximação ao G-4, e do Figueirense, que continua na zona de rebaixamento.

Lino emocionou os torcedores alvinegros ao lembrar o histórico do clube:

– As vezes falta ao jogador a consciência do tamanho do Figueirense. A gente vê um time frio, que não vibra, não sente. Pega os caras pelas mãos e dá uma voltinha pelo morro da Coloninha, pelo bairro de Fátima, pelo Estreito, na Avenida Santa Catarina, vai conversar com as pessoas e ver o que significa esse clube na vida das pessoas. Não dá para entregar essa história a aventureiros de fora.

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Da mesma forma, Lino lembrou o significado do Avaí para Florianópolis, destacou que considera o clube em boa situação e defendeu que o acesso à Série A não seja uma obsessão:

– A gente às vezes em Florianópolis coloca a expectativa alta demais e, quando não alcança, gera frustração e revolta. O Avaí está ajustado. A Série B não é um campeonato ruim. Se não fizer loucura e não subir esse ano, pode subir no ano que vem. Vai estar preparado. Se você fizer sempre Séries B seguras, daqui a pouco acaba subindo.