Manoel Marins, pai de Juliana Marins, brasileira que morreu após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, disse que viajar era um costume da família. Em uma postagem nas redes sociais, ele relembrou passeios que fez com a esposa, Estela, e as filhas Juliana e Mariana.
Continua depois da publicidade
“Desde cedo, mesmo antes das meninas nascerem, eu e Estela já botávamos os pés na estrada. Quando elas nasceram, continuamos a realizar as viagens. Primeiramente de carro e depois de avião. Visitamos todas as capitais do Nordeste do Brasil, além de outros lugares turísticos, como Gramado, Jalapão, Lençóis Maranhenses e Bonito”, começou Manoel.
Segundo pai de Juliana, a família buscava hotéis econômicos e se alimentava em fast foods, porque “o importante era estarmos juntos”. Ele continuou: “Juliana herdou de nós essa vontade de viver, de ser, de experimentar e não apenas de existir. Como dizia Belchior, viver é melhor que sonhar. E viver intensamente é melhor ainda.”
Veja a homenagem publicada pelo pai de Juliana
Continua depois da publicidade
Veja fotos da jovem
Relembre o caso
Juliana Marins caiu de um penhasco no sábado (21), enquanto fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. A morte foi confirmada na terça-feira (24), após quatro dias de buscas. A operação de resgate era considerada complexa, devido à neblina densa e ao terreno acidentado do local.
O corpo foi resgatado do penhasco na quarta-feira (25) e ainda está na Indonésia. Juliana será velada e sepultada em Niterói, em data ainda não marcada.
Juliana era formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também atuava como dançarina de pole dance. Desde fevereiro, ela fazia um mochilão pela Ásia, tendo passado por Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia.
Continua depois da publicidade
Leia também
Laudo revela o que causou a morte de Juliana Marins durante trilha na Indonésia






