A primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos nesta segunda-feira (25) para manter presos os supostos mandantes da morte da vereadora Marilene Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista Anderson Gomes, em 2018. As informações são do g1

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Além do ministro do STF, Alexandre de Moraes, os ministros Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e Flávio Dino também votaram pelas prisões e demais medidas cautelares determinadas na operação deflagrada neste domingo (24) contra os investigados. Ainda falta o voto do ministro Luiz Fux.

Prisão de ex-chefe da Polícia Civil do Rio surpreende até a família de Marielle Franco

As análises terminam às 23h59 desta segunda-feira. Entretanto, o placar deve ser definido mais cedo.

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Cronologia do caso Marielle Franco

Quem são os presos apontados como mandantes do assassinato de Marielle Franco

Domingos Brazão, atualmente conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, foi citado na investigação da morte de Marielle Franco desde o começo das investigações. Na época, ele disse à polícia só ter conhecimento de quem era a vereadora pelo fato de ela ter sido a quinta parlamentar mais votada e após ter sido assassinada com três tiros no meio da rua.

Quem são os presos apontados como mandantes do assassinato de Marielle Franco

Chiquinho Brazão foi vereador na Câmara Municipal do Rio de Janeiro pelo MDB por 12 anos. Ele chegou a ser colega de plenário de Marielle entre 2016 e março de 2018, quando ela foi assassinada. Ao contrário do irmão Domingos, citado acima, Chiquinho nunca havia sido citado na investigação do assassinato da parlamentar do PSOL.

Motivação da morte de Marielle envolve questão fundiária e milícia

Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Rio de Janeiro, é apontado pela família de Marielle Franco como o nome mais surpreendente entre os presos na manhã deste domingo. Isso porque, para a irmã e a mãe da vereadora, a relação com ele era de confiança. Como ativista social, a parlamentar assassinada por vezes levou denúncias a Rivaldo, quando ele era chefe da Delegacia de Homicídios.

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