Quem era a mulher morta em acidente em rodovia catarinense: “Tinha amor pela vida”

A mulher que morreu em um acidente na Rodovia Jorge Lacerda, em Ilhota, foi identificada como Rita de Cascia Barbosa, 31 anos. Ela estava no carro que foi atingido por outro veículo que trafegava pelo sentido oposto na tarde desta segunda-feira (20). Rita chegou a ser levada ao hospital, em Itajaí, mas não resistiu aos ferimentos.

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Nas redes sociais, amigos e familiares compartilharam a tristeza pela perda inesperada da mulher, que “tinha amor pela vida”, segundo os relatos, e era uma pessoa “com um coração enorme”.

“Sua partida, tão prematura, foi uma dessas surpresas imprevisíveis do destino que nos tiram o chão. Ninguém poderia imaginar que você nos deixaria tão cedo, tão abruptamente. Você deixou um imenso vazio em nossas vidas e em nossos corações. O seu amor pela vida continua pulsando em nosso peito”, escreveu Thuany Gonçalo Rangel Souza.

Ainda pela internet, David Barbosa também deixou uma mensagem de despedida para a irmã, onde lamenta a partida tão repentina de Ritinha, como era carinhosamente conhecida.

“É, minha irmã… Eu sempre soube que eu iria primeiro, mas por causa de um desvio do destino, por um momento que não sei qual, acabei te perdendo. Mas, quero que aí de cima fique sabendo que as poucas palavras de ‘eu te amo’ foram sempre verdadeiras”, disse.

Nas redes sociais, Rita ainda é descrita como uma pessoa sonhadora. Natural de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, veio para Santa Catarina pois queria “uma vida melhor”, segundo Rosa Daniel.

A mulher deixa um filho pequeno.

Rita era passageira do carro que se envolveu no acidente em Ilhota, no trecho da rodovia que pertence ao bairro Barra de Luiz Alves. O automóvel em que ela estava — um Kwid — estava sendo conduzido por um homem de 31 anos, que sofreu lesões leves.

Uma testemunha contou à Polícia Militar Rodoviária que o veículo foi atingido por um Peugeot que seguia pelo sentido oposto e invadiu a pista contrária. A colisão frontal entre os carros deixou Rita presa às ferragens. Ela chegou a ser levada ao Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, mas não sobreviveu aos ferimentos.

Já a motorista do Peugeot sofreu lesões leves.

Informações sobre velório e sepultamento de Rita não foram divulgadas até a publicação deste texto.

*Sob supervisão de Augusto Ittner

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