Segurança
O governo do Estado terminou a preparação de 600 agentes prisionais para atuarem nos presídios de Santa Catarina. O problema está na lei aprovada no Congresso Nacional que veta aumento de gastos com servidores até o final de 2021. A secretaria de Administração Prisional avalia como contratar os profissionais, mas a tendência é que em torno de 100 sejam chamados neste primeiro momento.
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Com isso ainda não será possível abrir unidades prontas, mas fechadas por falta de gente para trabalhar. O primeiro a ser aberto, quando houver agentes, será o presídio de segurança máxima de São Cristóvão do Sul, no Meio-Oeste. O entendimento interno do governo, pelo que aponta a lei federal, é de que somente podem ser feitas as chamadas de servidores para substituir aposentadorias.
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O secretário da Fazenda, Paulo Eli, afirma que busca-se formas de fazer a contratação através da Procuradoria-Geral do Estado (PGE). Uma das alternativas é a substituição dos agentes temporários, os ACTs. Fato é que a chamada dos agentes é considerada importante dentro do governo.
Mas a tendência é que contratações mais vultuosas e de outras áreas fiquem para 2022, quando termina o impedimento da lei federal. A PM e a Polícia Civil poderão chamar policiais no final de 2020, segundo Eli, por conta das aposentadorias.
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