O advogado criminalista catarinense Claudio Gastão da Rosa Filho informou, nesta quarta-feira (17), que decidiu deixar a defesa da extremista Sara Giromini, que usa o pseudônimo de Sara Winiter e foi presa em Brasília pela Polícia Federal no âmbito do inquérito das manifestações antidemocráticas

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Em nota, Gastão informou que o principal motivo para a desistência foi a atuação simultânea de vários advogados, que não permite traçar estratégia unificada de defesa. 

Na terça-feira (16), Sara havia assinado uma declaração em que confirmava o catarinense Claudio Gastão da Rosa Filho e os advogados Bertoni Barboza de Olveira e Renata Tavares, do Distrito Federal, na linha de frente da sua defesa. O documento informava que apenas os três estavam autorizados a requerer medidas judiciais em seu nome.

A medida foi tomada depois que apareceram pedidos de habeas corpus apresentados por outros advogados, que não tiveram contato com Sara.

Na nota emitida nesta quarta, Gastão “reitera a confiança na inocência de Sara” e lamenta sua prisão, que avalia ser arbitrária.

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Sara Giromini foi denunciada pelo Ministério Público Federal (MPF), por ameaça e injúria contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta quarta, ela foi transferida da sede da Polícia Federal para a penitenciária de Brasília. 

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