A venda dos serviços de processamento e pagamento da folha dos servidores estaduais a uma instituição financeira sempre gera uma renda extra robusta para o Estado. O contrato vigente, que está com o Banco do Brasil e foi renovado em 2017, se encerra em dezembro deste ano e o governo estuda alternativas, informa a secretária adjunta da Fazenda de SC, Michele Roncalio.

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Segundo ela, o modelo que está sendo analisado pela secretaria é o que foi firmado pelo governo de Minas Gerais com o Banco Itaú, que resultou no valor de R$ 2,42 bilhões aos cofres daquele Estado.

Naquele Estado, quem fez a oferta maior levou a conta. O Itaú ofereceu 18% a mais do que o lance mínimo de R$ 2,052 bilhões. Em 2016, o BB ofereceu ao governo mineiro R$ 1,39 bilhão à vista e R$ 460 milhões em 60 parcelas. Desta vez, o Itaú pagou à vista, observou Fábio Amaral, que é subsecretário do Tesouro Estadual de Minas Gerais.

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A equipe da Fazenda de SC está motivada por essa alternativa. No começo deste mês, grupo da Diretoria do Tesouro Estadual (STE) esteve reunido com líderes da subsecretaria do Tesouro Estadual (STE) de Minas Gerais para saber detalhes de como foi efetuada a venda. 

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