O agravamento da situação da crise sanitária em Joinville exige coordenação de ações entre o poder público e o setor produtivo na construção de novas medidas de restrição, fiscalização e conscientização, acelerando, também, o processo de vacinação para frear a circulação do coronavírus, afirma o presidente da Associação Empresarial de Joinville, Marco Antônio Corsini.

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O objetivo é preservar o bem mais importante, que é a vida, conciliando com a manutenção da economia. Mas, a entidade empresarial rejeita a ideia de lockdown.

A Acij destaca que as empresas associadas às entidades estão comprometidas com rígidos protocolos internacionais de prevenção, e que de nada adiantaria um lockdown frente à continuidade de aglomerações em eventos clandestinos e falta de conscientização das pessoas.

– A vida sempre vem em primeiro lugar. O momento é preocupante. Precisamos manter a disciplina com os protocolos de prevenção. É necessário continuarmos respeitando o distanciamento, o uso da máscara, a higienização das mãos com álcool gel e principalmente evitarmos aglomerações dentro e fora do ambiente de trabalho.

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