Fazer seguro de carro custa mais de R$ 3 mil em Joinville

Fazer seguro de carro em Joinville custa, em média, R$ 3.301,00 por ano. É a segunda cidade mais cara do Estado, entre dez municípios analisados. A cidade mais cara é Balneário Camboriú, onde o mesmo serviço custa R$ 3.739,00. Jaraguá do Sul tem o menor custo médio, calculado em R$ 2.731,00. É o que aponta levantamento feito pela TEx – líder em software para corretoras de seguros. 

A mesma pesquisa ainda mostra que Santa Catarina tem o seguro automotivo mais barato entre os Estados da região Sul, com base em 382 mil cotações de seguro feitas nos três Estados, em 19 diferentes seguradoras, entre os meses de maio e julho. O estudo mostrou que o custo anual médio de um seguro em Santa Catarina é de R$ 2.942,00. O valor é 11% menor que o custo no Paraná (R$ 3.300,00) e 12% mais baixo do que no Rio Grande do Sul (R$ 3.351,00).

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R$ 100 milhões

O Porto de Itajaí receberá, ainda neste ano, investimentos de R$ 100 milhões, dos quais R$ 40 milhões são de recursos próprios. A informação é do superintendente Marcelo Salles, em fala a industriais, na Fiesc. Com o retorno da movimentação de cargas, as receitas cresceram 23% neste ano na comparação com o ano passado. 

Hoje o porto apresenta superávit de R$ 3,5 milhões.

O futuro do gás 

A Câmara de Assuntos de Energia da Fiesc fará uma reunião no dia 26 para tratar do futuro do gás natural em Santa Catarina. O presidente Cósme Polêse e técnicos da empresa falarão sobre a chamada pública que a companhia pretender lançar para compra de gás natural a partir de 2020. E o gerente de regulação da Agência Reguladora do Estado de Santa Catarina, Silvio Rosa, explicará a evolução e vai comentar sobre as tendências da variação na tarifa de gás natural para o Estado.

Sistema S

Cresce a pressão das lideranças empresariais na tentativa de barrar a aprovação do projeto de lei 10.372/2018, que está na Câmara de Deputados à espera de apreciação e votação. O texto poderá retirar 25% dos recursos federais hoje destinados ao Sesc, Senac, Sesi, Senai, Senar e Sebrae, e que seriam redirecionados para atender demandas da área de segurança pública. A batalha para garantir a permanência do dinheiro ao conjunto do sistema S inclui, até mesmo, envio de mensagens, por whats, e por e-mail, pedindo para que as pessoas se manifestem contrariamente à ideia. O argumento é no sentido de que a redução de recursos vai diminuir a capacidade de atendimentos dos serviços educacionais de lazer e sociais que estas entidades realizam em todo o país.

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