Projeto revela como será o futuro edifício (Foto: Divulgação)
Uma das principais empresas de moda de Santa Catarina está preparando mais um investimento em Pomerode. A Fakini vai construir um novo centro administrativo junto ao complexo industrial já instalado na cidade. Será um prédio de quatro pavimentos e 6,7 mil metros quadrados de área, além de um subsolo com 65 vagas de garagem.
A futura estrutura vai abrigar, no térreo, a loja de fábrica da empresa. Os dois primeiros pavimentos serão reservados a setores administrativos. No terceiro andar serão criadas áreas para reuniões e eventos.
A Fakini não abre quanto será gasto, mas o diretor Francis Fachini diz que o centro administrativo é uma continuidade de um plano de investimentos que vendo sendo colocado em prática nos últimos cinco anos. O pacote inclui um novo centro de distribuição de 20 mil metros quadrados, finalizado em maio de 2023.
— Os investimentos ainda contam com um incremento fabril, com aquisição de diversas máquinas e equipamentos para atualização e modernização do parque fabril — acrescenta o empresário.
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O novo centro administrativo também resolverá um outro problema da empresa. Hoje a Fakini ocupa dois galpões em lados opostos da mesma rua. Ao concentrar tudo em um único imóvel, a companhia espera, além de maior agilidade nas operações, diminuir distâncias a percorrer e reduzir riscos de acidentes de trânsito de funcionários que precisavam cruzar a via para utilizar áreas de apoio, como o refeitório.
Segundo Fachini, as obras devem iniciar em janeiro de 2025, com previsão de dois anos de conclusão. Quando o novo prédio ficar pronto, a planta antiga localizada do outro lado da rua, onde atualmente fica a loja de fábrica, possivelmente será alugada, antecipa o executivo.
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Será a área construída, em metros quadrados, do complexo industrial da Fakini em Pomerode quando o novo centro administrativo for concluído.
Três décadas
A Fakini completa 30 anos em novembro. A data será celebrada neste sábado (30) com um grande almoço, em confraternização que reunirá funcionários, familiares, representantes comerciais, fornecedores e amigos. Hoje a empresa tem 1,4 mil funcionários diretos, mais de 120 representantes e atende mais de 10 mil lojistas no Brasil e em outros 17 países.
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A posição das maiores empresas de SC no ranking Valor 1000
11ª Bunge (agronegócio): R$ 81,7 bilhões (+3,8%). Era a 14ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
20ª BRF (alimentos e bebidas): R$ 53,6 bilhões (-0,4%). Era a 22ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
40ª WEG (mecânica): R$ 32,5 bilhões (+8,7%). Era a 41ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
64ª Aurora (alimentos e bebidas): R$ 20,1 bilhões (-1,4%). Manteve a mesma posição do ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
102ª Tupy (metalurgia e siderurgia): R$ 11,3 bilhões (+11,7%). Era a 111ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
114ª Engie (energia elétrica): R$ 10,7 bilhões (-9,7%). Era a 96ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
118ª Celesc (energia elétrica): R$ 10,7 bilhões (+5,1%). Era a 116ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
131ª Havan (comércio varejista): R$ 9,3 bilhões (-11,9%). Era a 108ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
143ª Cooperalfa (agronegócio): R$ 8,6 bilhões (+2,4%). Era a 142ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
172ª Grupo Koch (comércio varejista): R$ 7,2 bilhões (+18,4%). Era a 197ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
249ª Tigre (plásticos e borracha): R$ 4,9 bilhões (-16,7%). Era a 208ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
270ª Copercampos (agronegócio): R$ 4,4 bilhões (+2,7%). Manteve a mesma posição do ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
282ª Intelbras (eletroeletrônica): R$ 4,1 bilhões (-3%). Era a 272ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
338ª Copérdia (agronegócio): R$ 3,35 bilhões (-15,9%). Era a 288ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
352ª Angeloni (comércio varejista): R$ 3,2 bilhões (% não informado). Era a 396ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
357ª Giassi (comércio varejista): R$ 3,14 bilhões (+10,8%). Era a 378ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
362ª Mexichem Brasil (plásticos e borracha): R$ 3,04 bilhões (-17,2%). Era a 312ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
419ª Metal Group (metalurgia e siderurgia): R$ 2,56 bilhões (+5,5%). Era a 421ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
477ª Portobello (materiais de construção e acabamento): R$ 2,19 bilhões (-0,3%). Era a 458ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
493ª SCGás (petróleo e gás): R$ 2,1 bilhões (-18,1%). Era a 402ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
506ª Tuper (metalurgia e siderurgia): R$ 2,04 bilhões (-24,5%). Era a 388ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
517ª Vitru, dona da Uniasselvi (educação): R$ 1,96 bilhão (+49%). Era a 667ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
529ª Pamplona (alimentos e bebidas): R$ 1,92 bilhão (+0,4%). Era a 507ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
531ª Schulz (mecânica): R$ 1,92 bilhão (-8%). Era a 478ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
544ª Granja Faria (agronegócio): R$ 1,85 bilhão (+56,4%). Era a 719ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
589ª Krona (plásticos e borracha): R$ 1,65 bilhão (+10%). Era a 608ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
596ª Casan (água, saneamento e serviços ambientais): R$ 1,63 bilhão (+15,9%). Era a 638ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
631ª Guararapes Painéis (materiais de construção e acabamentos): R$ 1,46 bilhão (-8,7%). Era a 584ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
632ª Scherer (comércio varejista): R$ 1,46 bilhão (+15,8%). Era a 688ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgaçãol)
636ª Auriverde (agronegócio): R$ 1,44 bilhão (-2,3%). Era a 621ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgaçãol)
683ª Adami (papel e celulose): R$ 1,34 bilhão (-13,3%). Era a 596ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
718ª Gomes da Costa (alimentos e bebidas): R$ 1,27 bilhão (-1,1%). Era a 678ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
732ª Lunelli (indústria da moda): R$ 1,25 bilhão (+0,2%). Era a 690ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
752ª Coopercarga (logística e transportes): R$ 1,18 bilhão (-9,7%). Era a 777ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
763ª Copobras (plásticos e borracha): R$ 1,16 bilhão (-5,8%). Era a 695ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
769ª Portonave (transportes e logística): R$ 1,15 bilhão (+12,7%). Era a 801ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
774ª Cassol (comércio varejista): R$ 1,14 bilhão (-1%). Era a 735ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
819ª Multilog (transportes e logística): R$ 1,03 bilhão (+12,9%). Era a 862ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
821ª FG (empreendimentos imobiliários): R$ 1,03 bilhão (+44%). Era a 995ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
873ª Sker/Statkraft (energia elétrica): R$ 944,6 milhões (+9,6%). Era a 893ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
911ª Unifique (TI e Telecom): R$ 883,2 milhões (+30,2%). Não apareceu no ranking em 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
934ª Senior Sistemas (TI e Telecom): R$ 883,2 milhões (+16,3%). Era a 994ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
949ª EQS Engenharia (construção e engenharia): R$ 835,4 milhões (+7,6%). Era a 967ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
995ª Lojas Koerich (comércio varejista): R$ 740,6 milhões (+16,9%). Não apareceu no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)