O juiz Uziel Nunes de Oliveira, da Vara Regional de Falências, Recuperação Judicial e Extrajudicial de Jaraguá do Sul, decretou a falência, com continuação provisória das atividades, da Teka, uma das mais tradicionais empresas têxteis de Santa Catarina e do Brasil. O despacho, publicado no início da tarde desta quinta-feira (27), atendeu a um pedido feito pela própria administração judicial da companhia, que está em recuperação judicial desde 2012.
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“A falência continuada, modalidade reconhecida pelo direito falimentar contemporâneo, permite que, mesmo diante da decretação da falência, a atividade empresarial seja mantida sob administração judicial, garantindo que o parque produtivo continue em funcionamento até sua alienação a investidores ou sua reorganização econômica sob nova titularidade”, cita o pedido feito pela administração judicial da empresa no início do mês.
Fotos mostram como é a produção da Teka
Na ocasião, a Teka destacou que o pedido consistia “justamente na manutenção da empresa em funcionamento”, com preservação de empregos, atendimento aos clientes e fornecedores e plena produção das duas fábricas da empresa, em Blumenau e Artur Nogueira (SP), que juntas empregam cerca de 2 mil pessoas.
Após a decisão, a companhia ainda convocou uma coletiva de imprensa para o final da tarde para prestar mais esclarecimentos sobre o caso.
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*Notícia em atualização
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