Em 1992, a frase de James Carville, “é a economia, estúpido!”, dita pelo então estrategista da campanha presidencial de Bill Clinton contra George H. W. Bush, presidente dos Estados Unidos na época, serviu para simbolizar o que o eleitor mais levaria em consideração na hora de escolher o seu candidato, não importando muito o restante.

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Agora, mais de 30 anos depois, a ciência política deu a entender que esse não era mais o tema central nas eleições em função da polarização política. Na tese de que os valores individuais de cada grupo e seus representantes valem tanto quanto, ou até mais, do que a situação econômica do país.

Não foi o que se viu na eloquente vitória de Donald Trump. Incomodado com a inflação atual nos Estados Unidos, o eleitor lembrou que no período do governo do republicano o seu poder de compra era maior. 

Diante disso, teses exaustivamente defendidas pelos progressistas como a “ameaça democrática” e até acusar o ex-apresentador de Reality Show de “fascista”,  não fazem efeito diante do carrinho do supermercado que não está mais cheio.

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Além disso, a pauta identitária Woke, cansativa,  chata, desconectada da maioria da população, embora com forte aderência na grande imprensa, mundo artístico, intelectual e acadêmico, é outra grande derrotada. 

Uma hora vem o troco quando a turma que se autoproclama virtudes morais chama todos que pensam diferente de fascistas.

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