O juiz de direito da Vara de Execuções Penais de Joinville, João Marcos Buch, defende as inspeções carcerárias feitas pelos magistrados como essenciais. Diz ele que “talvez efetivamente estejamos atuando mais para os nossos palácios do que para os nossos semelhantes”. 

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O procedimento serve de verificação das condições da cadeia, fiscalização no tratamento dos presos e necessidades dos trabalhadores do sistema. Diz ele que, “diante de um sistema cruel, muitas inspeções país afora são deixadas de lado, ou feitas virtualmente ou, ainda, restringem-se a uma visita à sala do diretor da unidade”.  

Por fim, Buch cita situações de “presos confinados em ambientes superlotados, amontoados dia e noite, sem postos de trabalho e sem salas para estudo, sem nada!”

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