O Brasil de Lula está no lado errado da história. Enquanto o mundo civilizado,  Estados Unidos e Europa,  apontam a fraude escancarada na eleição na Venezuela, o Brasil passa pano.

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Não bastasse o fato de que os candidatos mais fortes inimigos da ditadura no país vizinho foram retirados do processo eleitoral, perseguição a opositores, proibição de observadores internacionais, o presidente Lula, aliado histórico do regime desde que o populista Hugo Chávez chegou ao poder, não viu “nada grave” no processo de votação e acha que a imprensa está “criando a terceira guerra mundial” nesse assunto. 

É preciso ser um militante apaixonado ou profissional em concordar com tamanha barbaridade.

O Brasil, ainda, de forma vergonhosa, se absteve na votação do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) que rejeitou, na noite de quarta-feira (31) um projeto de resolução que ampliava a pressão sobre a Venezuela e Nicolás Maduro.

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Em contrapartida, votaram pelo Sim a Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Estados Unidos e Canadá.

Já reconheceram o resultado da fraude eleitoral que deu a “vitória” a Nicolás Maduro, o Irã, Cuba, China, Nicarágua, Rússia, Síria, por exemplo.

Lula, que achou que poderia resolver a Guerra Rússia/Ucrânia numa mesa de bar, falou barbaridades sobre a guerra de Israel contra o terror do Hamas, fracassa também ao validar aos poucos a eleição Venezuelana.

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