A Reforma Tributária não é mais um debate futuro, mas uma realidade que obriga as empresas brasileiras a reverem sua espinha dorsal. O processo de transição começa em 2026, com o fim efetivo do PIS e da Cofins previsto para 2027, quando darão lugar à Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). A reorganização mexe diretamente na formação de preços, no fluxo operacional e nos processos internos.
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Para esclarecer o impacto prático dessa reorganização estrutural a Orsitec Contabilidade reuniu, na terça-feira (18), em São José, empresários e especialistas em um encontro técnico que deixou claro que o tempo para a adaptação é agora.
Processo de adaptação deve ser imediato
O economista e analista de mercado da Orsitec, João Victor da Silva, destacou durante o evento que a Reforma Tributária ainda desperta dúvidas e exige que as empresas iniciem um processo imediato de adaptação. Segundo ele, a mudança na estrutura do sistema tributário terá reflexos diretos no ambiente de negócios e no funcionamento cotidiano das organizações.
Segurança jurídica
O advogado Ricardo Anderle explicou que a reforma não afeta apenas empresas — mas toda a lógica do sistema brasileiro.
“A reforma impacta todo o país. Afeta empresários e consumidores. Muda o modo como enxergamos o tributo e como o sistema funciona.”
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