A prefeitura de Balneário Barra do Sul suspendeu, de forma temporária, a operação emergencial com a segunda draga no canal de navegação do município. O prefeito Ademar Borges (PSD) alegou que a medida foi tomada por precaução, após questionamentos enviados pelo Ministério Público Federal. “Resolvemos suspender e encaminhar as respostas para o Ministério Público. Depois, vamos aguardar posicionamento para definir o que será feito”, alega o prefeito. O trabalho havia iniciado no mês passado.
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O canal conta com outra draga, de menor porte, em operação e com gestão pela prefeitura – que foi mantida em funcionamento. No entanto, esse caso, a embarcação tem atuação em região de mais específica. Em Barra do Sul, há cobrança por adoção de iniciativas mais duradouras para conter o assoreamento no acesso ao mar, além de mais efetividade das dragagens. A prefeitura contratou estudos
A draga com trabalhos suspensos foi contratada em modelo inédito na cidade: foi utilizado dispositivo de lei estadual que permite o “pagamento” de dragagens emergenciais por meio de cessão dos sedimentos. Dessa forma, o material pode utilizado em outro local por quem faz a dragagem, inclusive com comercialização. Por isso, a prefeitura de Barra do Sul apontou a dragagem como sem custo ao município.
O serviço pode ser contratado de forma emergencial porque a cidade está em situação de emergência desde maio, devido ao assoreamento do canal, com impactos na navegação. A rota é utilizada por embarcações de pesca e de turismo para acesso ao mar.
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