Um novo modelo de estacionamento rotativo está em estudo em Joinville. Ainda que não exista ainda definição sobre o futuro formato, a maior possibilidade é de concessão à iniciativa privada. Desde 2019, o serviço é oferecido de forma gratuita na cidade, com multa e possibilidade de apreensão do veículo caso o prazo máximo de permanência não seja cumprido. A fiscalização é feita pelos agentes de trânsito.
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A lei de criação do estacionamento rotativo de Joinville entrou em vigor no final de 1994 e o serviço passou a ser oferecido no ano seguinte, com contratação de operadora privada. O rotativo funcionou dessa forma, com interrupções e troca de empresas, até 2013. No período seguinte de seis anos, até 2019, não houve a locação das vagas, o que motivou cobranças da CDL pela volta do rotativo.
Desde aquele ano, com exceção de períodos durante a pandemia, o rotativo passou a funcionar de forma gratuita, com fiscalização do Detrans. No entanto, a prefeitura entende que demanda para os agentes de trânsito em outras tarefas, ainda que a fiscalização continue própria – neste ano, foram aplicadas 1,2 mil multas no estacionamento rotativo, no qual são oferecidas 907 vagas.
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Um dos modelos em análise é o Curitiba, onde as vagas são utilizadas por meio de aplicativo. Há estudo ainda de concessão para entidades, em modelo semelhante adotado em outras cidades. A prefeitura não tem data para adotar novo modelo, mas há possibilidade de lançamento da concessão no ano que vem.
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