A pontuação de Joinville e região subiu na matriz do governo do Estado, mas o risco se manteve “grave” na classificação. A regional de saúde Nordeste passou de 2,75 para 3 na escala, o limite do patamar “grave”: acima de 3, passa a ser considerado risco “gravíssimo”. Com a piora nos indicadores nos últimos dias, com alta em novos casos e ampliação das internações, o resultado na matriz ficou dentro da expectativa da Secretaria de Saúde de Joinville. Outras 12 regiões de Santa Catarina estão em risco “grave”. Há ainda três regionais no “gravíssimo”.
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O indicador com pior desempenho da regional Nordeste continua sendo o de transmissibilidade, por causa do maior número de casos novos e de casos ativos. Mas a maior pontuação, na comparação com a matriz anterior, foi motivada pela piora no critério “capacidade de atenção”, no qual é medida a ocupação hospitalar e oferta de leitos de UTI.
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Ainda em novembro, quando Joinville e região passaram de risco “alto” para “grave”, a secretaria municipal de Saúde suspendeu novas flexibilizações. Nesta semana, decreto reduziu de 50% para 30% a lotação máxima de estabelecimentos abertos ao público. As aulas presenciais estão mantidas, mas há questionamento do governo do Estado.