A rodoviária de Joinville ainda não recuperou o movimento anterior à pandemia. Na comparação de embarques de passageiros, a queda está entre 20% e 25%, dependendo do mês. Após reforma concluída em 2020, ano em que o terminal chegou a ser fechado temporariamente por um período por causa da pandemia, não há nenhuma outra iniciativa em andamento envolvendo o espaço. A lista de concessões, por meio de parcerias público-privadas, tem outras prioridades.
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Neste ano, em torno de 37 mil pessoas embarcaram por mês na rodoviária de Joinville. Portanto, a média diária gira em torno de 1,23 mil pessoas por dia. Antes da pandemia, ficava na média de 1,6 mil passageiros por dia. Dessa forma, houve uma nova queda em um terminal que já vinha perdendo passageiros anteriormente – o aumento da frota de carros particulares, concorrência com aplicativos, por exemplo, estão entre os motivos.
O prédio da rodoviária foi vendido ao Ipreville em 1997 e, em troca pela utilização, o município paga aluguel ao instituto de previdência. A locação hoje é de R$ 184 mil mensais. A reforma da Previdência aprovada no ano passado prevê a venda dos imóveis do Ipreville em até dez anos. Neste momento, não há nenhum movimento nesse sentido. O imóvel do Anita Garibaldi está avaliado em R$ 16 milhões.
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