A próxima edição do Sistema de Desenvolvimento pela Cultura, o Simdec, terá R$ 9,1 milhões para bancar projetos culturais em Joinville. Metade dos recursos será de financiamento direto ao produtor cultural, por meio de fundo municipal. 

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A outra metade será liberada por meio de renúncia fiscal do IPTU e ISS, em repasse a ser captado. O Simdec anterior teve previsão de financiamento de R$ 7,9 milhões. 

 

De novo

Apareceu agora em outubro na Câmara pedido de instalação de mão inglesa na rua Otto Nass, no Bom Retiro. É a oitava vez em dois anos que é solicitada a providência na via lateral da Santos Dumont. A medida passou a ser pedida depois da criação do binário da avenida com a rua Tenente Antônio João. A Prefeitura de Joinville tem resistido à mão inglesa na Otto Nass porque a rua tem vias laterais, o que poderia causar transtornos. 

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Terceira entre as maiores

Ainda que impressionante, a votação de Bolsonaro em Joinville foi apenas a terceira maior entre os dez maiores colégios eleitorais de Santa Catarina. Em Jaraguá do Sul, o candidato do PSL chegou a 72,38%, seguida por Criciúma, onde Bolsonaro fez 72,35%. Em Joinville, ficou com 72,06%. O recorde estadual, envolvendo todas as cidades, independentemente do tamanho, foi em Treze de Maio, com 83,89%, dado este apurado pelo DC. 

 

Mais do que no 2º turno

A votação de Bolsonaro em Joinville no primeiro turno foi ainda maior do que a conquistada pelo vitorioso na cidade no segundo turno de 2014. Naquela eleição, Aécio Neves fez 200 mil votos na segunda disputa com Dilma, quando eram só os dois concorrendo. Bolsonaro chegou a 230 mil votos já no primeiro turno.

 

Em obras

A realocação das redes de gás natural está avançando na área central de Joinville, em obra necessária por causa da futura passagem da galeria subterrânea de drenagem do rio Mathias – o que deve acontecer somente em 2019. O Ministério Público Federal tenta a paralisação da obra e nova licitação, mas a Justiça Federal mandou a ação para o Judiciário estadual.

 

Apuração

Em portaria publicada no Diário Oficial do Estado, a ADR de Joinville abriu sindicância para apurar o destino de bens móveis de escolas municipais que não teriam sido localizados nas unidades. 

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Contas parciais

Pelas prestações de contas até agora – os balanços podem ser atualizados até 6 de novembro – há diferentes quantias entre gastos de campanha dos candidatos eleitos para deputado federal com base eleitoral em Joinville. Rodrigo Coelho (PSB) declarou receita de R$ 807,8 mil, sendo R$ 500 mil repassados pelo seu partido pelo fundo de financiamento de campanha. 

 

Mais prestações

Também em dados preliminares, Darci de Matos (PSD) informou arrecadação de R$ 290,7 mil, com o PSD repassando R$ 200 mil pelo fundo de financiamento. Para Coronel Armando (PSL), a campanha custou R$ 33,6 mil – pelo menos até a prestação de contas exibida até ontem pela Justiça Eleitoral. Coelho, Darci e Armando se elegeram deputados federais.

 

Na soma

Entre os deputados estaduais eleitos no domingo com base eleitoral em Joinville,  também em prestações de contas preliminares, sujeitas a acréscimos, Fernando Krelling (MDB) declarou receita de R$ 128,1 mil. A campanha de Kennedy Nunes (PSD) cita R$ 103 mil como a quantia arrecadada até agora. Sargento Lima (PSL) teve receita declarada de R$ 800. Portanto, a soma da arrecadação de campanha dos seis eleitos com base em Joinville está em R$ 1,36 milhão. 

 

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