A surpresa foi a primeira reação de Cleverson Siewert ao ser convidado pelo governador eleito Jorginho Mello para comandar a Secretaria de Estado da Fazenda a partir de 2023, na futura administração estadual. “Fiquei surpreso. E feliz e honrado com o convite”, resume Cleverson, agora já mergulhado na transição – já teve uma conversa com Paulo Eli – e na montagem da equipe. E, certa forma reforçando que foi pego de surpresa por um convite feito no final de novembro e aceito dias depois, Cleverson não antecipa suas posições sobre situações que certamente terá de enfrentar logo no início de 2023: é preciso antes se familiarizar sobre os dados da Fazenda.
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Conceitualmente, Cleverson ressalta o peso do setor público no PIB e importância da articulação com a iniciativa privada. A busca desse alinhamento é citada pelo futuro secretário, que tem experiência no setor público, como uma das suas diretrizes. Sobre a montagem da equipe, Cleverson afirma ter a “completa liberdade” de escolha assegurada por Jorginho. Do governador eleito, ele relata ter recebido pedido de atuação com “eficiência, equidade e transparência”.
Os temas mais espinhosos, como a posição de Santa Catarina sobre a discussão nacional envolvendo as alíquotas de ICMS dos combustíveis, o tema correlato das perdas de receita dos Estados, ou mesmo o modelo preferido na lista de possíveis reformas tributárias na esfera nacional, não têm ainda o posicionamento de Cleverson. “Por ora, meu objetivo é mergulhar na transição e ajustar o time antes de me manifestar sobre temas específicos”.
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