Entre 2022 e 2023, no Brasil, os atendimentos de mulheres com endometriose na atenção primária do Sistema Único de Saúde (SUS) tiveram um salto. Em 2022, foram realizados 82.693, número que subiu para 115.765 em 2023, segundo o Ministério da Saúde. No ano seguinte, 2024, foram 145.744 atendimentos. Isso significa que, nos últimos três anos, o crescimento foi de aproximadamente 76,24%.
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A endometriose tem taxa de prevalência estimada entre 5% e 15% das mulheres em idade reprodutiva, de acordo com a pasta. Entre os principais sintomas associados à doença estão: dismenorreia (cólica menstrual intensa), dor pélvica crônica, dispareunia (dor durante a relação sexual com penetração), infertilidade e queixas intestinais e urinárias com padrão cíclico.
No Brasil, a média entre o início dos sintomas e o diagnóstico da doença é de sete anos, estima o Ministério da Saúde.
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