O top de 10 de bairros mais caros de Florianópolis para se comprar um imóvel não inclui um dos mais luxuosos da Ilha de Santa Catarina: Jurerê não aparece na lista do FipeZap, que mensalmente faz o levantamento do preço médio do metro quadrado em diversas cidades brasileiras, inclusive na Capital.

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O bairro mais caro é o da Agronômica, onde a média do metro quadrado alcança R$ 13.650. O Centro vem logo em seguida, com média de R$ 11.754, conforme o levantamento mais recente, de abril.

Bairros mais caros de Florianópolis

  1. Agronômica: R$ 13.650
  2. Centro: R$ 11.754
  3. Itacorubi: R$ 11.501
  4. Córrego Grande: R$ 11.461
  5. Trindade: R$ 11.292
  6. Saco dos Limões: R$ 10.539
  7. Estreito: R$ 9.180
  8. Coqueiros: R$ 9.140
  9. Ingleses do Rio Vermelho: R$ 8.815
  10. Capoeiras: R$ 7.193

Metro quadrado em SC teve pequeno aumento em abril

O preço do metro quadrado em Santa Catarina segue aumentando, mesmo que este aumento seja pequeno. Das cinco cidades mais caras do Brasil para se comprar imóveis, quatro são catarinenses, e todas elas registraram aumento no valor do metro quadrado. Em Balneário Camboriú, líder do ranking há mais de um ano, o aumento foi de 0,48%, de R$ 12.903 para R$ 12.993. Na segunda colocação, Itapema, a variação em um mês foi de +0,45% (de R$ 12.766 para R$ 12.806).

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Metro quadrado em cidades de SC segue com pequeno aumento em abril

Veja o preço do metro quadrado nas cidades de SC e a variação no último mês

  1. Balneário Camboriú (SC): R$ 12.993 (+0,48%)
  2. Itapema (SC): R$ 12.806 (+0,45%)
  3. Florianópolis (SC): R$ 11.144 (+1,04%)
  4. Itajaí (SC): R$ 10.984 (+1,02%)
  5. São José (SC): R$ 7.479 (+0,89%)
  6. Joinville (SC): R$ 6.698 (+0,28%)
  7. Blumenau (SC): R$ 6.506 (+1,34%)

Tendência de aumento é nacional, segundo FipeZap

O aumento, mesmo que discreto, é uma tendência nacional. Com base no levantamento feito em 50 cidades brasileiras, o aumento geral foi de 0,66% em abril. Este incremento foi maior entre imóveis com apenas um dormitório e três dormitórios (+0,52%), contrastando com o avanço relativamente menor entre unidades à venda que contavam com dois quartos (+0,43%).

Em abril, o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), de acordo com levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), teve uma inflação mensal de 0,31%, enquanto a prévia do Índice de preços ao consumidor (IPCA), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dada pelo IPCA-15, indicou um aumento médio de 0,21% nos preços ao consumidor.

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