Leo, de cinco anos, filho da cantora Marília Mendonça, que morreu em 2021, e do cantor Murilo Huff, apareceu nas redes sociais usando um sensor colado ao corpo que chamou atenção. O menino foi diagnosticado com diabetes tipo 1 e precisa usar o sensor para controlar o nível de glicose no sangue.
Continua depois da publicidade
Tudo sobre glicemia para controle eficaz de diabetes
Como é a diabetes tipo 1
Entre 5 a 10% dos casos de diabetes são do tipo 1. É um tipo da doença que costuma aparecer na infância ou na adolescência, mas também pode ser descoberta em adultos. Tem origem autoimune e pode acontecer por uma condição genética.
Ao contrário do tipo 2, o diabetes tipo 1 não é causado por um estilo de vida ou alimentação não saudável. Mesmo assim, como ela faz com que o pâncreas não consiga produzir nenhum tipo de insulina, além da medicação é preciso que as pessoas com essa condição tenham uma alimentação regrada.
Continua depois da publicidade
Como monitorar a glicemia para controlar a diabetes
Leo, filho de Marília Mendonça segue alimentação balanceada
Segundo o que a avó de Léo, Ruth, mãe de Marília Mendonça e que divide a guarda com Murilo, desde que Marília morreu, o menino segue uma dieta rígida e até os dois anos de idade nunca tinha comido doces.
Léo tem acompanhamento de pediatra, nutricionista e endocrinologista. A avó também aprendeu a preparar diversos tipos de receitas com baixo índice glicêmico para que o neto possa ter uma alimentação mais variada. Ele também faz uso de um sensor, colado ao corpo, para que a glicose seja controlada o tempo inteiro.
Continua depois da publicidade
Como funciona o sensor de diabetes?
O sensor de diabetes é conhecido como monitor contínuo de glicose (CGM) e mede o nível de glicose que a pessoa tem no fluido intersticial. Ele mede a glicose de forma preventiva, ou seja, se ela está subindo, estável ou descendo.
Os dados do sensor são transmitidos para um aparelho leitor ou até mesmo para um celular com aplicativo próprio. Ele também pode estar conectado a bombas de insulina automáticas.
Com isso, pode se configurado para que emita alarmes quando a glicose estiver subindo demais, ou baixando demais. Isso permite fazer algo relacionado à alimentação ou então, no caso da bomba de insulina, pode automaticamente ser aplicada no paciente.
Continua depois da publicidade
Ele é fixado na pele com um adesivo e pode ficar de 14 a 15 dias, sendo resistente à água e ao suor, com a pessoa podendo levar uma vida normal.
Leia também
Saiba como reduzir a glicemia com um exercício simples e prazeroso
Coma estes, evite aqueles: o guia simples para manter sua glicemia sob controle










