Coração de bebê para por 35 minutos e mobiliza socorristas em creche de São Miguel do Oeste

Um bebê de apenas 10 meses sofreu uma parada cardiorrespiratória enquanto estava em uma creche de São Miguel do Oeste. O caso aconteceu na última sexta-feira (10) e a criança ficou por mais de 35 minutos sem respirar e com o coração parado, até que foi reanimada por uma equipe de socorristas.

Era por volta das 14h quando os bombeiros militares receberam uma chamada para atender uma bebê de 10 meses que teria sido encontrada inconsciente em um colchonete, dentro da sala de aula da creche.

Ao chegar no local, a equipe encontrou a criança pálida, com a pele quente ao toque e pupilas não reagentes à luz, sem batimentos cardíacos e ausência de movimentos respiratórios.

Imediatamente, a equipe deu início aos procedimentos de reanimação. Após três ciclos de tentativas, foi necessário usar o aparelho de choque com continuação das massagem cardíacas, que duraram 35 minutos até que a bebê voltasse a respirar e o coração a bater.

Após a paciente ser estabilizada, ela foi conduzida pela equipe do Samu até o Hospital Regional Teresinha Gaio Basso. O atual estado de saúde dela não foi informado.

A Secretaria Municipal de Educação informou que a equipe profissional da creche, assim que notou a falta de respiração da bebê, já iniciou os primeiros socorros, com massagem cardíaca, até a chegada do Corpo de Bombeiros e do Samu. 

Foi confirmado que a bebê foi reanimada no local e encaminhada ao Hospital Regional, onde recebeu novo atendimento especializado e segue sob os cuidados da equipe médica pediátrica.

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, durante todo o processo, a direção da creche, os profissionais da unidade e a servidores da pasta acompanharam de perto os atendimentos.

O órgão informou, ainda, que segue prestando todo o apoio necessário à família e à comunidade escolar.

Leia também

Corpo de mulher é encontrado em rio por pescadores em SC

SC entra em alerta de perigo para ventos de 100 km/h e chuva intensa, aponta Inmet

Serial killer brasileira acusada de matar 4 pessoas vendia serviço de execução por R$ 4 mil