A morte do fisiculturista e personal trainer Valter de Vargas Aita, de 41 anos, segue sob investigação e ainda levanta muitas dúvidas em Chapecó. O crime ocorreu no dia 7 de setembro, dentro do prédio onde ele morava com a esposa, apontada como principal suspeita.

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A mulher chegou a ser hospitalizada após o episódio, mas recebeu alta dias depois e foi encaminhada ao complexo prisional da cidade. A Justiça decretou a prisão temporária dela por 30 dias, enquanto a Polícia Civil conduz as investigações.

Apesar das primeiras informações já conhecidas, pontos cruciais ainda não foram esclarecidos. A dinâmica exata do crime dentro do apartamento, os reais motivos da discussão que vizinhos afirmaram ter ouvido momentos antes, e a possibilidade de participação de outras pessoas permanecem sem resposta. Também não se sabe qual versão a esposa apresentou às autoridades, nem o que indicam os laudos periciais em andamento, incluindo a análise da arma do crime.

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O delegado responsável pelo caso informou, por meio de nota, que não concederá entrevistas até que as diligências principais sejam concluídas.

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— Qualquer outra informação é precipitada e nada acrescentaria ao que já foi divulgado. O inquérito policial foi instaurado, testemunhas estão sendo ouvidas e, por respeito ao coletivo, os detalhes serão repassados em coletiva de imprensa no momento oportuno— afirmou.

No dia do crime, vizinhos relataram ter ouvido uma briga intensa antes do ataque. Valter, esfaqueado e sem roupas, tentou sair do apartamento para pedir ajuda, deixando rastros de sangue pelo prédio. No entanto, caiu já sem vida próximo ao hall de entrada. A perícia confirmou múltiplos golpes de faca.

Os esclarecimentos sobre as principais dúvidas sobre o crime só devem ser conhecidas após a conclusão da investigação policial.

Detalhes intrigantes sobre morte de fisiculturista em Chapecó seguem sem resposta

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