Empresários brasileiros estão pedindo para que as plataformas digitais de venda tenham novas regras ao importar produtos da China e que consumidores dessas empresas paguem impostos e taxas na hora da compra, não na Receita Federal. Entram na lista de plataformas o AliExpress, Shein, Shopee e Mercado Livre. As informações são da Tecmundo.

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A demanda dos empresários está com o Senado e já chegou até o presidente da República, Jair Bolsonaro. Segundo o grupo, as empresas que importam produtos da China não apresentam uma concorrência leal e consegue “driblar a Receita Federal” para que não paguem impostos e taxas.

Entre os empresários estão Luciano Hang, da Havan, Alexandre Ostrowiecki, da Multilaser, Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção e a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, de acordo com a publicação.

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A Shopee se pronunciou após a informação ser divulgada, na quarta-feira (23), e alegou que atua no mercado brasileiro dentro das leis locais.

O Mercado Livre informou que a plataforma exige que vendedores abram um CNPJ a partir de uma certa quantidade de vendas diárias. A Aliexpress, assim como a Shopee informou que “respeita as leis locais de cada país em que atua”. A Shein não se pronunciou sobre o assunto.

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