A esposa do ator Bruce Willis, diagnosticado com demência frontotemporal progressiva (DFT) aos 70 anos, Emma Heming Willis, afirmou que a decisão de deixar o marido ir morar em uma casa separada da família, com cuidadores, foi “a coisa mais difícil” depois do diagnóstico. Em entrevista à revista People, ela contou que o local onde o ator está morando é considerado uma “segunda casa” para a família.

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Segundo ela, a DFT precisa de uma “atmosfera calma e serena” e que considera importante que o ator fique em um imóvel mais adequado para as necessidades específicas de Bruce.

— Era muito importante que nossos filhos tivessem um lar que atendesse às suas necessidades e que Bruce também pudesse ter um lugar adequado. Agora, em casas separadas, as crianças podem se reunir para brincar e voltar para casa sem precisar andar na ponta dos pés —, disse Emma.

Apesar da distância, Emma afirmou que a família continua compartilhando momentos, como aulas de artesanato. Entretanto, ela conta que as medidas adotadas por cada família para lidar com a demência são diferentes, e que não há uma “fórmula certa”.

— A demência se manifesta de forma diferente em cada lar. Você precisa fazer o que é certo para a dinâmica família. É de partir o coração, mas foi assim que conseguimos sustentar toda a nossa família, e isso abriu o mundo do Bruce — apontou.

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*Com informações da Revista Quem

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