João Mader Bellotto, filho da atriz Malu Mader e do músico Tony Bellotto, usou as redes sociais para opinar sobre o caso de Juliana Marins, brasileira que morreu ao cair de um penhasco enquanto fazia uma trilha na Indonésia. Nas redes sociais, o ator escreveu que “não tem pena nenhuma” da jovem de 26 anos e afirmou que “uma hora a morte trágica vem”. Após as críticas, ele excluiu a publicação. As informações são do O Globo.
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Através das redes sociais, João compartilhou vídeos de outros turistas enfrentando a mesma trilha que Juliana e escreveu: “Isso sim é se colocar em risco. Vamos combinar, né. Curioso que essas pessoas não são punidas feito outras que não se colocam em risco em momento algum”.
Na sequência, o ator questionou a ausência de alguém que pudesse ter impedido Juliana de seguir viagem: “Fico pensando: Essas pessoas não têm família? Mãe, pai? Pra fazer uma merda dessas? Buscam tanto a morte trágica, que uma hora a morte trágica vem. Eu não tenho pena nenhuma.”
A publicação foi excluída diante da repercussão negativa, mas o ator voltou a se manifestar mais tarde: “Tem que proibir esses passeios, interditar. Por favor, não façam mais isso não, falo pela segurança de quem vai numa coisa dessas. É muito perigoso gente”.
“Eu não só não iria, como se eu tivesse um parente que quisesse ir eu o internaria em uma clínica. Não é exagero, nem brincadeira, eu já vi gente que foi internada porque estava no aeroporto com passagem comprada pra Colômbia”, escreveu. João desativou os comentários de seus perfis depois das novas postagens.
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Veja fotos de Juliana Marins
Relembre o caso
Juliana Marins caiu de um penhasco no dia 21 de junho, enquanto fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. A morte foi confirmada após quatro dias de buscas. A operação de resgate era considerada complexa, devido à neblina densa e ao terreno acidentado do local.
O corpo foi resgatado do penhasco na quarta-feira (25). De acordo com o laudo, divulgado em 27 de junho, a jovem morreu devido a um trauma contundente que resultou em danos a órgãos internos e hemorragia. Juliana será velada e sepultada em Niterói, em data ainda não marcada.
A jovem era formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também atuava como dançarina de pole dance. Desde fevereiro, ela fazia um mochilão pela Ásia, tendo passado por Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia.
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