A diabetes é uma condição que afeta milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 10% dos adultos convivem com a doença, o que representa mais de 15 milhões de casos em todo o país.

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O que nem todo mundo sabe é que uma fruta nativa do Brasil pode ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue.

Trata-se da pitanga, planta originária da América do Sul, tradicionalmente usada na medicina popular e que vem ganhando espaço em pesquisas científicas nacionais e internacionais.

Folhas, sementes e frutos da planta contêm compostos com efeitos positivos para a saúde. Com o interesse crescente por soluções naturais, estudos vêm investigando mais a fundo os potenciais medicinais da pitanga.

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Regulação natural da glicose

Diversas pesquisas científicas têm apontado os benefícios da pitanga no controle da glicemia.

Flavonoides e taninos, presentes principalmente nas folhas, ajudam a reduzir a quantidade de açúcar no sangue.

Essa ação tem sido considerada promissora, especialmente para quem busca formas naturais de lidar com o diabetes tipo 2, como mostram estudos recentes.

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Potente ação contra inflamações

A pitanga também possui propriedades anti-inflamatórias importantes, graças à presença de terpenos e fenóis, como o beta-cariofileno e o ácido elágico.

Essas substâncias naturais atuam na modulação de mecanismos inflamatórios, contribuindo para o alívio de sintomas associados a inflamações crônicas.

Trabalhos recentes na área da farmacologia indicam uma relação direta entre o uso da planta e a diminuição de processos inflamatórios.

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Antioxidante natural e uso tradicional

Por conter flavonoides, vitamina C e antocianinas, a pitanga oferece forte atividade antioxidante ao organismo.

Esses compostos ajudam a combater os radicais livres, o que auxilia na prevenção do envelhecimento precoce e de doenças degenerativas.

Estudos indicam que extratos da planta têm efeito positivo no combate ao estresse oxidativo em vários sistemas do corpo.

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Na medicina tradicional, a pitanga é utilizada de diferentes formas, o que amplia seus efeitos benéficos. Os usos mais comuns incluem:

  • Infusão das folhas em chá, indicada para febre e dores reumáticas;
  • Consumo da fruta fresca, valorizada por favorecer a digestão e fornecer vitamina C;
  • Aplicação do óleo essencial diluído, com ação antisséptica em pequenas lesões na pele.

A sobremesa ‘proibida’ que todo diabético pode comer (e mais 3 opções seguras) e a fruta que ajuda na saúde dos rins e previne infecções urinárias

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