A Polícia Federal encontrou conversar entre o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, e os assessores que revelavam orientação para que o pagamento das despesas da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro fosse feito em dinheiro vivo.
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Cid foi preso em maio durante uma operação que investiga a falsificação do cartão de vacinação contra Covid-19. Na casa dele foram encontrados US$ 35 mil (equivalentes a R$ 175 mil) e outros R$ 16 mil em um cofre.
Bolsonaro sabia de fraude em cartão de vacinação, diz Polícia Federal
De acordo com o relatório da PF, as conversas mostram “dinâmica sobre o depósito em dinheiro para contas de terceiros e a orientação de não deixar registros de transferências”.
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