A namorada de André Cuneo Sagaz, jovem encontrado morto na Barra da Lagoa, em Florianópolis, na última sexta-feira (3) após passar nove dias desaparecido, Alana Mars, fez uma homenagem ao rapaz de 28 anos nas redes sociais. No post, ela desabafou sobre como “tem sido difícil” a vida sem ele. A Polícia Civil investiga a causa da morte.
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Na postagem, Alana afirmou que tudo lembra André, e que não tem conseguido “comer, dormir, trabalhar ou mesmo ter conversas normais sem sentir que tudo é uma experiência extracorpórea”. A jovem já havia publicado pedidos para que a população ajudasse na busca por André, quando ele ainda estava desaparecido.
Alana e André se conheceram em 2022 e, desde então, estavam em um relacionamento.
“Continuo relendo nossas mensagens, suas cartas e sentindo o cheiro da sua camiseta, pensando que tudo isso é apenas um pesadelo do qual vou acordar. Íamos nos encontrar em breve, tínhamos planos de viajar para o exterior, tínhamos planos de começar uma família, tínhamos sonhos juntos que agora são apenas uma lembrança“, escreveu em uma publicação.
Em outra publicação, Alana disse que quer continuar “honrando o legado de André e garantindo que seu nome seja lembrado para sempre”.
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“Tenho muito orgulho de você e do homem que escolhi amar. Me espere, shushu, porque eu estarei esperando por você. Até lá, falarei com você todos os dias”, finalizou a postagem.
Veja trechos da homenagem
Morte de André
A informação da morte de André foi confirmada pelo SOS Desaparecidos e pelo perfil oficial da família. O corpo de André foi localizado na Barra da Lagoa, no Leste de Florianópolis.
André desapareceu na noite de 25 de setembro. Segundo Carlos André Sagaz, o filho teria ido a uma balada localizada na Lagoa da Conceição na quarta-feira à noite com amigos e, depois, voltou para uma pousada na Barra da Lagoa para pegar uma cerveja. Um dos amigos de André estava hospedado no local e, por isso, os dois teriam saído para encontrar com outras pessoas naquele bairro.
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O celular de André também ficou desligado desde o dia 24, sem registros de compras no cartão de crédito, conforme o pai do rapaz. André era morador da Barra da Lagoa e trabalhava em uma cafeteria de Florianópolis.
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