O Play Station 5 a R$ 2.999 está fazendo sucesso entre as procuras brasileiras na Black Friday, que acontece nesta sexta-feira (29). Além do dispositivo, roupas, celulares, itens de decoração e perfumes estão sendo os itens mais procurados nesta Black Friday. E, devido a grande alta de preços, até o azeite de oliva entra na lista de procura. Os dados são de um levantamento do Google, que comparou os dados entre os dias 3 e 9 de novembro com a semana anterior. As informações são do g1 e do O Globo.
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De acordo com a empresa, quem lidera o ranking são as camisas de times, por conta do final dos campeonatos de futebol que acontecem neste ano.
Black Friday: nove a cada 10 brasileiros devem comprar algo nesta sexta
— Observamos um aumento no interesse por camisas de times, um item que tradicionalmente faz parte da cultura brasileira, mas que não é tão comum de ser pesquisado em grandes datas do varejo. Novos interesses surgem e tornam as buscas dos brasileiros mais dinâmicas — comentou Gleidys Salvanha, diretora de negócios para o varejo do Google Brasil.
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Saiba quais são os itens mais procurados
- Camisas de times (23%)
- Tênis casuais (17%)
- Equipamentos elétricos, como celulares (17%)
- Eletroportáteis, como airfryer (15%)
- Perfumes (14%)
- Televisões (14%)
- Sandálias e chinelos (13%)
- Tablets (13%)
- Decoração (12%)
- Vestuário infantil (12%)
“Ouro líquido”: azeite de oliva é o produto mais vendido
O azeite de oliva, que vem pesando no bolso dos brasileiros, está entre as várias promoções da Black Friday 2024. Dos dias 16 a 22 de novembro, um levantamento da consultoria Ebit|Nielsen estimou que o produto foi o mais procurado.
As marcas Terra de Camões e Andorinha lideravam na categoria extra virgem, no topo das vendas. Os preços estão variando entre R$ 28,99 a R$ 75 por garrafa de 500 ml.
O preço do azeite está alto por conta de questões como a crise climática, que vem assolando Portugal e Espanha nos últimos três anos. Os dois países são os principais fornecedores do Brasil. A produção de azeitonas, especialmente na Espanha, foi reduzida devido à seca severa. Lá, a colheita caiu de 1,5 milhão de toneladas para cerca de 600 mil entre as safras de 2021/22 e 2022/23.
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Como a produção nacional de azeite de oliva ainda é pequena, o Brasil depende das importações desses países, e os valores do produto pesam no bolso dos brasileiros.
*Sob supervisão de Andréa da Luz
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