A recém-divulgada revisão dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que puxou para baixo o índice de empregos gerados no Brasil em 2020, deixou maior a fatia de Santa Catarina no resultado do país. O Estado perdeu 5 mil vagas de emprego com a recontagem, mas manteve-se como o maior gerador de postos formais no Brasil no ano passado.

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O índice nacional, que chegou a ser comemorado no início do ano pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, despencou de 142.690 postos de trabalho em 12 meses para 75.883 – uma queda de 46,82%, motivada pelo reajuste de dados de acordo com as informações prestadas pelas empresas e órgãos oficiais. Já o índice de Santa Catarina reduziu de 53 mil empregos para 48 mil, uma redução de 9,4% nas estatísticas.

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Os dados mais enxutos não retiraram SC do topo da lista de geração de empregos no país em 2020, apesar da pandemia e da crise econômica. No Estado, os meses críticos foram março, abril, maio e dezembro, quando Santa Catarina registrou mais demissões do que contratações. Em 2021, todos os meses tiveram resultado positivo até agora.​

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O governador Carlos Moisés (sem partido) comemorou o resultado nas redes sociais nesta quarta-feira (3), e o fato de SC manter-se como o Estado que mais gerou empregos no país.

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