A resposta da Polícia Militar de Santa Catarina após o assalto com um dos marginais portando uma submetralhadora, realizado no último dia 31 de outubro a uma loja de conveniência de um posto de combustíveis na SC-401, em Florianópolis, é a esperada pelos catarinenses. 

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Os três suspeitos foram presos e , ato contínuo, no dia 3, em nova operação, 5 armas foram recuperadas, sendo uma delas a submetralhadora utilizada no assalto. 

Quando os marginais tentaram reagir, a polícia se antecipou. O policial militar tem que priorizar a preservação da própria vida. Fazer uso do uso progressivo da violência. Diante de uma reação e do não respeito da voz de prisão, a resposta precisa ser dura. E foi o que ocorreu. A morte não é o objetivo, mas acontece nesse tipo de confronto. Os quatro bandidos foram mortos.

Um deles, liderava uma facção, estava foragido do sistema prisional após uma “saidinha” (saída temporária) e que não voltou. Ele havia sido condenado pelo assassinado de um policial penal.

É inacreditável que se conceda progressão de pena para quem tira a vida de outra pessoa, em especial, um policial.

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É a lei brasileira. 

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