O fim de semana começa com o Criciúma jogando nesta sexta-feira (15), às 19h, no Heriberto Hülse, contra a Ponte Preta. Sétimo colocado na Série B do Campeonato Brasileiro, com 23 pontos, o Tigre é o nosso melhor representante com chances de acesso à elite nacional.
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O Criciúma está exatamente seis pontos distante do quarto colocado na tabela, que é o Grêmio. Isso quer dizer que há uma distância considerável para o primeiro do grupo de acesso.
A Série B está indicando os quatro possíveis classificados para a elite em 2023: Cruzeiro, Vasco, Bahia e Grêmio. Como nada é definitivo no futebol, o Criciúma não pode se dar o luxo de perder pontos em casa a partir de agora e buscar algum ponto fora.
Ainda na Série B, o Brusque joga neste sábado, às 16h, em Maceió, contra o CRB. A situação do time do Vale do Itajaí é ainda mais difícil para o acesso. O campeão catarinense deste ano tem 20 pontos, ou seja, uma distância de 9 pontos para o Grêmio, o primeiro da zona de conforto. Condição remota, mas não impossível de chegar.
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“Sou teimoso sim, acredito no que faço”, diz Junior Rocha, técnico do Figueirense
Dos três catarinenses da Série B, a Chapecoense é a terceira a jogar, às 16h de domingo (17), nos Aflitos, em Recife, contra o Náutico. O Verdão do Oeste de SC tem 18 pontos e ocupa a 15ª posição na tabela. Começa a brigar para evitar um rebaixamento, que seria desastroso. Faz uma campanha muito irregular e continua reforçando o time para salvar o ano.
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No Orlando Scarpelli
Já na Série C do Brasileiro, quem sabe a única chance do futebol catarinense conseguir acesso neste ano. O Figueirense recebe o bom time do Botafogo-RP, às 15h deste sábado (16), que hoje é quarto colocado na tabela com 23 pontos, dois a mais que o Figueira. Aqui, se classificam oito para a próxima fase, que será de dois quadrangulares para tirar os quatro que subirão para a Série B do ano que vem.
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O Alvinegro catarinense está em sexto lugar e o jogo passa acima do rótulo de importante. Está na categoria de decisão. É que a pontuação está muito embolada. Uma vitória garante um grande salto na classificação. Já uma derrota tira do grupo de oito pretendentes ao acesso. Atrás do Figueirense está o Manaus, com um ponto de diferença e, em oitavo, o Volta Redonda, com dois pontos apenas de diferença.
Sobre o time do Figueira que deve ir a campo, há uma dúvida e o técnico Junior Rocha não abre nenhum sinal até uma hora antes do jogo. Matheus ocupará a vaga de primeiro volante em lugar de Serginho ou Wesley, ambos no departamento médico. Oberdan e Bassani completam o meio.
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Andrew de um lado e Jean Silva do outro. E quem será o centroavante? Eu jogaria com Tito, mas Gustavo Henrique ainda é o preferido do treinador. Recomposição, marcação quando atacado, bola alta no ataque, enfim, Rocha precisa ver também tudo isso no jogador Tito, que veio para ser titular.
O Botafogo-RP, do técnico Paulo Baier, é time de força e velocidade. Vem ao Orlando Scarpelli para pontuar. Jogo para subir às primeiras posições, mas terá de ser feito com calma e atenção.
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Na Ressacada
O Santos será o adversário do Avaí neste sábado, às 19h, na Ressacada, pela Série A. O time santista venceu o Corinthians no meio da semana pela Copa do Brasil, mas acabou eliminado pelo saldo de gols. Ruim isso. O time vem a SC com time forte e, agora, dedicado somente ao Campeonato Brasileiro, onde não faz boa campanha pois estava preocupado com a Copa do Brasil.
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Já o Avaí precisa do resultado para sair da zona perigosa da tabela. Outra razão é a reabilitação depois da goleada em Bragança Paulista. Bressan está voltando à zaga na ausência de Arthur Chaves, lesionado. Rafael Vaz ganhou a posição de quarto zagueiro.
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Daí para frente apenas uma dúvida: Jean Pierre. Dúvida que, na minha opinião, não deveria existir. Jogador de qualidade, se bem posicionado, vai contribuir e muito. Na frente Pottker e Bissoli. Não há muito o que mexer a não ser na colocação do time em campo. E dentro do estádio a nação azurra para fazer a diferença e o show que tem feito nos jogos do time.
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Memória
O campo do manejo em Florianópolis produziu grandes jogadores para o futebol catarinense. A família Tonolli, que tudo tem a ver com o local onde hoje é o Instituto Estadual de Educação, na Av. Mauro Ramos, nos deu Batista Tonolli, irmão do Rodolfo, do Zé Tonolli e da professorinha Maria da Graça Tonolli, que foi casada com Saul Oliveira, que também já nos deixou.
Batistinha jogou no São Paulo do Osni Costa, Juvenil do Figueirense e parou para atuar intensamente no antigo Conselho Regional de Desportos como funcionário. Torcedor do Figueirense, Batistinha, já aposentado, morreu nesta sexta-feira, deixando a marca de qualidade do meio de campo que hoje já não existe mais no futebol. Qualidade, visão de jogo e muita habilidade.
Mais um do tempo do bom futebol que nos deixa, o craque difícil de encontrar nos dias de hoje. Muito mais do que isso, um amigo e uma figura da cidade que muito amou.
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