Mais de duas décadas da aquisição pelo município, os materiais ainda depositados na Cidadela Cultural de Joinville serão retirados. A prefeitura abriu concorrência para contratação de empresa para a remoção de documentos, dos maquinários e peças utilizados pela antiga cervejaria e entulhos de construção espalhados pelo complexo. O edital tem valor máximo de R$ 894 mil.
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A providência tomada pelo município atende também liminar concedida em abril ao Ministério Público: a principal determinação foi de restauração e ocupação da Cidadela, mas a retirada de materiais inflamáveis faz parte da decisão (a remoção vai além disso). O descarte do que for recolhido só será autorizado após avaliação de técnicos. O material que for considerado relevante, será armazenado em contêiner.
Além dos resíduos de materiais de construção já soltos, o trabalho também terá de remover o que está na iminência de cair, como telhas, por exemplo. Um mapeamento das áreas de risco terá de ser elaborado pela empresa contratada. O complexo foi comprado pela prefeitura de Joinville em 2001.
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O município está estudando a concessão da Cidadela à iniciativa privada. Quatro empresas manifestaram interesse em elaborar estudos sobre a viabilidade de empreendimentos no local, incluindo a reforma. No ano que vem, há possibilidade de lançamento do edital de concessão.
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