A pendência restante, pelo menos neste momento, para o encaminhamento da licitação de Ponte Joinville é o decreto de utilidade pública do entorno do rio Cachoeira, solicitado ao governo do Estado. O documento é necessário para a prefeitura de Joinville solicitar o corte de vegetação, uma das licenças exigidas no processo de licenciamento ambiental. O município mantém o planejamento de lançar o edital de construção ainda em 2021, com início das obras até o final do primeiro semestre de 2022.
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O município já tem a licença ambiental prévia, concedida pelo IMA em novembro do ano passado. O edital de construção da ponte será lançado quando a prefeitura contar com a licença ambiental de instalação. Antes disso, será contratada a empresa para fazer supervisão das obras. A construção da ponte entre os bairros Adhemar Garcia e Boa Vista vai levar dois anos, com custo superior a R$ 100 milhões, recursos assegurados por meio de empréstimo junto ao Fonplata.
A primeira tentativa de licenciamento ambiental da Ponte Joinville foi realizada pela prefeitura de Joinville em 2013, por meio de estudo ambiental simplificado. Evidentemente, pelo porte da obra, a então Fatma não concordou com a modalidade e exigiu estudos de impacto ambiental, elaborados posteriormente. Somente no final de 2018 seria feito o protocolo do pedido de licenciamento, junto ao IMA. A questão do decreto de utilidade pública foi tratada pelo prefeito Adriano Silva na sexta-feira, durante a visita do governador Carlos Moisés.
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