A ciência está avançando no desenvolvimento de ferramentas para detectar o Alzheimer, mas nenhuma tinha mostrado resultados tão precisos quanto um novo teste sanguíneo divulgado nesta segunda-feira (31), na revista Nature Medicine.

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O exame de sangue proposto pelos pesquisadores das universidades de Washington, nos Estados Unidos, e de Lund, na Suécia, não apenas diagnostica a doença, mas também mede o estágio da progressão da demência. O teste analisa uma proteína específica no sangue e pode indicar o grau de comprometimento cognitivo, algo que nem os exames mais modernos atuais fazem.

Os autores do estudo acreditam que a nova ferramenta pode orientar médicos na escolha do tratamento mais adequado, uma vez que as terapias para reduzir o declínio cognitivo são mais eficazes nos estágios iniciais da doença. Além disso, o exame diferencia o Alzheimer de outras causas de demência, eliminando dúvidas diagnósticas.

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