Um dos reflexos da pandemia da Covid-19 foi a mudança na percepção do verbo morar. Uma alteração na relação dos brasileiros com suas casas foi o que constatou uma pesquisa da imobiliária Quinto Andar em parceria com o instituto Offerwise, revelando que 73% dos brasileiros passaram a ver seus lares de forma diferente em 2020 por causa da pandemia, sendo que 16,5% acabaram decidindo se mudar para ter mais espaço e conforto.

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A inclinação aos novos hábitos propõe também novas formas de convivência e urbanidade. De acordo com o levantamento, 31,8% das pessoas sentiram necessidade de ter um escritório em casa, 28,4% passaram a dar mais importância para a área verde no entorno do imóvel e 25% procuram por moradias com mais áreas de lazer.

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De encontro com essa tendência, os condomínios clubes ou home clubs, têm se adequado ao conceito das construções na escala humana, que considera as necessidades reais das pessoas no planejamento daquele espaço. Para atender as expectativas de quem procura mais qualidade de vida e bem-estar, os empreendimentos buscam aliar praticidade, conforto, segurança e lazer.

Além das comodidades habituais nos espaços de lazer, como piscinas, quadras esportivas, playground, academias, etc, a construção na escala humana considera a relação entre os seus habitantes, ao propor espaços compartilhados que estimulam a convivência além da conveniência. Fortalecendo assim, o senso de comunidade e os laços da vizinhança.

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Conexões e compartilhamento

São nos espaços compartilhados que as pessoas se conhecem e estabelecem relações sociais. Quanto mais próximas estão de um lugar comum, maiores as oportunidades de interação entre elas. Neste sentido, a estrutura desses espaços também podem ser determinantes para a construção de relacionamentos.

A organização estadunidense Project for Public Spaces, que promove estudos e projetos sobre a funcionalidade dos espaços públicos, destaca que a dinâmica dos ambientes compartilhados proporcionam a realização de atividades que potencializam a transformação social e o respeito aos valores humanos. Onde pessoas com diferentes comportamentos e costumes podem conviver em um espaço de interação neutro. Diversos estudos revelam que a sociabilidade nesses espaços contribuem para melhora na qualidade de vida de seus habitantes.

É fundamental que as pessoas sejam consideradas no planejamento urbano. Um dos precursores dos estudos sobre construções na escala humana, Jan Gehl, arquiteto e urbanista dinamarquês, afirma em seu livro ‘Cidades para Pessoas’ que a escala humana tem sido historicamente negligenciada pelos processos de planejamento urbano na maioria das grandes cidades ao redor do mundo. Mas, vê na arquitetura uma oportunidade de mudar este cenário. Para ele, a arquitetura é uma arte aplicada que lida com a moldura da vida das pessoas. “Os edifícios emolduram nossas vidas”, destaca o autor. Ghel fala do papel da arquitetura e urbanismo na construção de cidades com a função de valorizar o ‘ground floor’, o nível da rua. Isso significa, considerar a dinâmica social e a relação das pessoas com o meio ambiente e não apenas edificações por si só, isoladas do seu papel social ou da comunidade ao redor.

Âmbar Home Club se destaca pela sustentabilidade e integração com a natureza.
Âmbar Home Club se destaca pela sustentabilidade e integração com a natureza. (Foto: Macodesc | Divulgação)

Condomínio fechado, mas nem tanto

Condomínios fechados surgiram como opção de segurança e conforto, e muitas vezes tornaram-se sinônimos de reclusão. Mas, com as novas tendências de habitação, nos home clubs o isolamento tem dado lugar às conexões sociais. Em Chapecó, o termo ‘fechado’ já não faz mais sentido em alguns projetos que conectam as áreas comuns de convivência do condomínio com as pessoas além dos muros.

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Tal qual o conceito da boa vizinhança e com o propósito de valorizar ainda mais esse aspecto, fortalecendo o vínculo e a sensação de pertencimento da comunidade local, a incorporadora Macodesc agregou ao projeto de um novo empreendimento em Chapecó, uma praça na região para que toda a comunidade, moradores ou não, usufrua do empreendimento.

Localizado no bairro Jardins Lunardi, a cinco minutos do centro de Chapecó, o Condomínio Âmbar oferece a estrutura completa de um Home Club, com diversas oportunidades de lazer. São quase 4.000 m² de áreas coletivas e entre elas, a Praça do Fogo, local preparado para o convívio com a vizinhança. Além disso, os apartamentos do Âmbar oferecem uma área até três vezes superior a outros empreendimentos semelhantes da região.

Conhecendo a vizinhança

Para dar as boas vindas à comunidade local, a incorporadora Macodesc está organizando, em conjunto com a Imobiliária Lunardi, um passeio ciclístico pelo bairro Jardim Lunardi no dia 18 de dezembro. Com competições de ciclismo e atrações como: food trucks, espaços infantis e feiras de artesanato, o objetivo do evento é integrar a vizinhança do bairro aos moradores e ao empreendimento, além de apresentar o espaço compartilhado e o próprio bairro aos habitantes de Chapecó – o Jardins Lunardi é um bairro novo na cidade.

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Âmbar Home Club

Além de estimular a socialização com a vizinhança, o Âmbar Home Club tem uma infraestrutura de lazer completa. Para estimular a vida ao ar livre e a sustentabilidade, o condomínio conta com jardim e bosque privativo com mais de 2.000 m², pomar e horta. E ainda, um bicicletário comunitário e pontos de recarga para carros elétricos.

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Dentro das tendências de novas oportunidades e conexões, o espaço contempla um coworking com salas de reunião, uma sala de entregas, Wi-Fi nas áreas comuns, mini mercado e vagas de estacionamento para visitantes.

Oferecendo também as comodidades tradicionais aos moradores, como um espaço gourmet, bar, salão de festas, piscinas (adulto e infantil) com aquecimento, quadra poliesportiva, academia, playground e espaço kids.

Para saber mais sobre o empreendimento, acesse o site.

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