O maior e mais letal porta-aviões do mundo, batizado de USS Gerald R. Ford, chegou à América Latina nesta terça-feira (11) para uma operação ordenada pelo presidente americano, Donald Trump, no Caribe. A justificativa para o uso do armamento é o combate ao narcotráfico. Agora, sua posição exata no mar é um mistério, já que seu transponder foi desligado, ação comum em uma operação militar. Com informações do g1.
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Segundo a nota da Marinha, a chegada do grupo de ataque foi uma ordem do Secretário de Guerra dos Estados Unidos, Pete Hegseth, como apoio à “diretiva do Presidente para desmantelar Organizações Criminosas Transnacionais e combater o narcoterrorismo em defesa da Pátria”.
Três destróieres também estão incluídos no grupo de ataque, sendo eles o USS Mahan, o USS Bainbridge e o USS Winston Churchill.
Capacidade para 90 caças e helicópteros
O porta-aviões tem capacidade para abrigar até 90 caças e helicópteros, com uma pista para pousos e decolagens. Para fins de comparação, a pista tem área três vezes maior que a do gramado do Maracanã.
O USS Gerald R. Ford foi batizado em homenagem ao ex-presidente americano Gerald Ford, que governou os EUA entre 1974 e 1977. Atualmente, o porta-aviões é considerado o principal ativo da Marinha dos Estados Unidos.
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Bombardeios no Caribe
Diversos bombardeios no mar do Caribe com autoria declarada dos Estados Unidos já foram registrados no mar do Caribe e no Oceano Pacífico próximo à América do Sul. Nestes locais, já estão presentes navios de guerra, jatos de combate, helicópteros de operações especiais e aviões bombardeiros.
Isso acontece desde que Trump classificou cartéis de drogas sul-americanos como organizações terroristas, principalmente em relação à Venezuela. A partir disso, operações militares estão sendo feitas para frear o fluxo de drogas que entram nos Estados Unidos.
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